Da Redação do G1
Estudo foi feito no Brasil e em outros nove países. Empregadores brasileiros querem experiência acima de tudo e levam em conta as informações divulgadas em sites de relacionamento
Com pressa para contratar, as empresas brasileiras querem experiência acima de tudo, mas um currículo bem feito, honesto e detalhado continua valendo bastante.
As mulheres são mais criteriosas e mais desconfiadas do que os homens ao selecionar candidatos para uma vaga de trabalho. É o que mostra uma pesquisa feita no Brasil e em outros nove países. O estudo contou com a participação de mais de 2 mil executivos de alta gestão em recursos humanos e finanças.
Na hora de analisar o currículo pela primeira vez, os executivos brasileiros não se interessam pela foto do candidato. Foi o único país, dos dez analisados pela pesquisa, que registrou esse comportamento. No Brasil, o que importa logo de cara é a experiência.
“A gente não vai ter tempo de dar um treinamento mais específico, uma pessoa que já tem experiência ela já se adapta mais rápido, já consegue se virar”, diz o gerente Bruno Campos.
“O mercado aquecido, hoje as empresas com o volume de negócios disponível as empresas estão buscando candidatos que estejam prontos para executar e para gerar resultados de curtíssimo prazo”, diz o diretor da Robert Half para América Latina, Ricardo Bevilacqua.
O estudo mostra ainda que os empregadores brasileiros, seguidos pelos italianos, são os que mais levam em conta informações divulgadas em sites de relacionamento. Para 44% dos executivos brasileiros, fotos inadequadas postadas na rede, por exemplo, seriam suficientes para desclassificar um candidato - mesmo que ele tenha um bom currículo.
“O que as pessoas têm que perceber é: você não pode ser uma coisa no currículo e outra coisa na tua rede social”, explica Ricardo.
Passado o desafio de conseguir o emprego é hora de aprender a lidar com os problemas do dia a dia. No Brasil, mais do que em todos os outros países pesquisados, a fofoca no ambiente de trabalho é o maior causador de estresse.
As mulheres são mais criteriosas e mais desconfiadas do que os homens ao selecionar candidatos para uma vaga de trabalho. É o que mostra uma pesquisa feita no Brasil e em outros nove países. O estudo contou com a participação de mais de 2 mil executivos de alta gestão em recursos humanos e finanças.
Na hora de analisar o currículo pela primeira vez, os executivos brasileiros não se interessam pela foto do candidato. Foi o único país, dos dez analisados pela pesquisa, que registrou esse comportamento. No Brasil, o que importa logo de cara é a experiência.
“A gente não vai ter tempo de dar um treinamento mais específico, uma pessoa que já tem experiência ela já se adapta mais rápido, já consegue se virar”, diz o gerente Bruno Campos.
“O mercado aquecido, hoje as empresas com o volume de negócios disponível as empresas estão buscando candidatos que estejam prontos para executar e para gerar resultados de curtíssimo prazo”, diz o diretor da Robert Half para América Latina, Ricardo Bevilacqua.
O estudo mostra ainda que os empregadores brasileiros, seguidos pelos italianos, são os que mais levam em conta informações divulgadas em sites de relacionamento. Para 44% dos executivos brasileiros, fotos inadequadas postadas na rede, por exemplo, seriam suficientes para desclassificar um candidato - mesmo que ele tenha um bom currículo.
“O que as pessoas têm que perceber é: você não pode ser uma coisa no currículo e outra coisa na tua rede social”, explica Ricardo.
Passado o desafio de conseguir o emprego é hora de aprender a lidar com os problemas do dia a dia. No Brasil, mais do que em todos os outros países pesquisados, a fofoca no ambiente de trabalho é o maior causador de estresse.
Fonte: Pe360graus