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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Currículo: a diferença entre o que faço e o que quero

Peça fundamental da apresentação de um candidato a uma empresa tem grandes desafios embutidos por trás de duas simples folhas de papel A4: chamar a atenção do entrevistador, destacar o currículo dos demais, deixar claros os objetivos do candidato, mostrar seu histórico e capacidade de realização, e aguçar o entrevistador para que chame aquele profissional para uma entrevista. Ou seja, precisamos divulgar e vender nossa força de trabalho.

Um ponto que nos chamou a atenção é um item que  pode passar despercebido quando elaboramos um currículo, mas que faz a diferença quando um entrevistador examina uma pilha de currículos: o “Objetivo” do candidato.

Muitos candidatos têm utilizado o título de “Área de atuação”, descrevendo sucintamente as áreas em que atuou, mesmo que às vezes conflitantes ou afins. Exemplo: marketing, comercial, eventos.

As empresas buscam especialistas, com mais ou menos experiência, mas especialistas no que fazem. A experiência de quem contrata mostra que pessoas com áreas de atuação distintas tendem a trocar de área de atuação quando não estão bem certas do que buscam.

Até ai natural, muitas pessoas não têm certeza do que querem durante um bom tempo na vida. Porém o entrevistador não precisa saber disto. O termo a ser usado deve ser “Objetivo", descrevendo a área e a função pretendida, que de preferência deve ser a mesma para a qual a empresa recruta. Exemplo: Coordenador de Marketing, ou Assistente de Eventos ou Gerente de Marketing.

Esta diferença entre o que já fizemos (área de atuação) e o que pretendemos (objetivo) ajuda a nos destacarmos para o recrutador em uma primeira triagem, joga nosso currículo para uma etapa seguinte e aumenta nossas chances de sermos chamados para uma entrevista

Fonte: Seu Próximo Emprego

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Seção: O que fazer...

Participei de várias entrevistas durante processos seletivos para estágio e emprego, e em todas elas uma pergunta foi comum: "por que devemos contratar você para esta vaga?". O que fazer para responder esta pergunta sem parecer arrogante ou vago demais?

Esta é um excelente pergunta, pois nos remete a uma auto análise bastante interessante. Os pontos relevantes na avaliação de um candidato para um determinado cargo são em primeiro lugar a experiência profissional, em seguida vêm bagagem acadêmica e perfil pessoal, que engloba características de personalidade e competências profissionais.

Portanto, o que o entrevistador busca ao fazer esta pergunta é ouvir do próprio candidato que ele tem o perfil exigido para o cargo, dentro dos pontos que acabamos de elencar, e de quebra ainda avaliar o poder de argumentação do candidato quando tenta vender o seu peixe. E cá entre nós, não custa valorizar e empresa neste momento.

Fonte: Blog Seu Próximo Emprego

Pesquisa diz quais características às empresas observam nos currículos

Da Redação do G1

Estudo foi feito no Brasil e em outros nove países. Empregadores brasileiros querem experiência acima de tudo e levam em conta as informações divulgadas em sites de relacionamento
Com pressa para contratar, as empresas brasileiras querem experiência acima de tudo, mas um currículo bem feito, honesto e detalhado continua valendo bastante.

As mulheres são mais criteriosas e mais desconfiadas do que os homens ao selecionar candidatos para uma vaga de trabalho. É o que mostra uma pesquisa feita no Brasil e em outros nove países. O estudo contou com a participação de mais de 2 mil executivos de alta gestão em recursos humanos e finanças.

Na hora de analisar o currículo pela primeira vez, os executivos brasileiros não se interessam pela foto do candidato. Foi o único país, dos dez analisados pela pesquisa, que registrou esse comportamento. No Brasil, o que importa logo de cara é a experiência.

 “A gente não vai ter tempo de dar um treinamento mais específico, uma pessoa que já tem experiência ela já se adapta mais rápido, já consegue se virar”, diz o gerente Bruno Campos.

 “O mercado aquecido, hoje as empresas com o volume de negócios disponível as empresas estão buscando candidatos que estejam prontos para executar e para gerar resultados de curtíssimo prazo”, diz o diretor da Robert Half para América Latina, Ricardo Bevilacqua.

O estudo mostra ainda que os empregadores brasileiros, seguidos pelos italianos, são os que mais levam em conta informações divulgadas em sites de relacionamento. Para 44% dos executivos brasileiros, fotos inadequadas postadas na rede, por exemplo, seriam suficientes para desclassificar um candidato - mesmo que ele tenha um bom currículo.

 “O que as pessoas têm que perceber é: você não pode ser uma coisa no currículo e outra coisa na tua rede social”, explica Ricardo.

Passado o desafio de conseguir o emprego é hora de aprender a lidar com os problemas do dia a dia. No Brasil, mais do que em todos os outros países pesquisados, a fofoca no ambiente de trabalho é o maior causador de estresse.
 
Fonte: Pe360graus