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quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Saiba como dizer “não” no trabalho sem parecer pouco engajado

Por Cibele Reschke

Com equipes enxutas, a dificuldade em negar demandas no trabalho pode causar sobrecarga e estresse. Mas há maneiras de fazer isso sem parecer preguiçoso
Com a crise, o mercado fica ainda mais competitivo e sedento por resultados. Uma das consequências é o acúmulo de funções — e a dificuldade em negar um pedido dos chefes piora o quadro, gerando sobrecarga e estresse. O medo de dizer “não” é um fenômeno mundial.

Gesto negativo (Imilian/Thinkstock)

Fora do Brasil, a psicóloga social americana Harriet Braiker, Ph.D. pela Universidade da Califórnia, em Los Angeles (Ucla), explorou o assunto no livro The Disease to Please (“A doença de tentar agradar”, numa tradução livre, sem edição no Brasil), que se tornou um best-seller segundo o jornal The New York Times. Para Harriet, as vítimas desse mal não são apenas pessoas que querem agradar e fazer os outros felizes.

quinta-feira, 23 de março de 2017

O modelo de currículo ideal para quem tem pouca experiência

Claudia Gasparini

Muito bem, você é jovem e está diante de uma página em branco que precisa se transformar em um currículo.
© image/jpeg Currículo

A dúvida virá mais cedo ou mais tarde: o que incluir na seção “experiências profissionais” se você não tem (quase) nenhuma? E como evitar a tentação de preencher espaço com detalhes desnecessários sobre o único estágio que você fez na vida?

Esse tipo de preocupação é natural e extremamente comum entre profissionais em início de carreira, afirma Luís Abdalla, diretor da empresa Seja Trainee.

Após escutar experiências e analisar currículos de pessoas entre 18 e 28 anos, ele percebeu um padrão comum de comportamento. “A maioria não reconhece suas vivências iniciais como úteis para o mercado de trabalho”, explica. “Com isso, acabam omitindo conteúdos interessantes dos próprios CVs”.

Abdalla diz que o jovem precisa abrir a cabeça na hora de montar seu “cartão de visitas” para o recrutador. “Qualquer experiência bem vivida pode trazer desenvolvimento e evolução e, se esse for o caso, pode aparecer no currículo”, diz ele.

Ao contrário do que muita gente pensa, mencionar um “bico” como vendedor em uma loja durante a semana do Natal, por exemplo, é válido sim. Desde que você tenha aprendido algo com uma experiência, ela é bem-vinda no documento. 

Para Tiago Mavichian, diretor da Companhia de Estágios, há diversas formas de exibir o seu potencial em um currículo apesar da falta de experiências profissionais. Uma delas é falar sobre trabalhos voluntários, por exemplo.

“Quem trabalha com voluntariado muitas vezes aprende a ser um ‘faz-tudo’, porque precisa se envolver em múltiplas frentes de trabalho”, afirma. “As empresas hoje valorizam essa versatilidade e desejam pessoas capazes de se dedicar a uma causa em que realmente acreditam”.

Outra forma de chamar a atenção do mercado apesar da sua inexperiência é apostar na sua própria educação. Ao investir em aulas, palestras, oficinas e quaisquer outras formas de qualificação, você passa o recado de que não fica parado e está interessado em progredir na profissão que escolheu.

Esse tipo de “recheio” será muito bem-vindo em seções do currículo como “Cursos complementares” e “Idiomas e informática”.

Também vale falar sobre projetos acadêmicos feitos na faculdade. Mesmo que você não tenha feito iniciação científica, diz Mavichian, é interessante mencionar trabalhos que exigiram grandes doses de dedicação e competências como liderança e resiliência.

Para não deixar nada de interessante de fora do seu currículo, a dica principal é fazer uma reflexão profunda sobre quais foram as vivências mais marcantes da sua vida até agora. Pouco importa se aconteceram na faculdade, numa ONG, no seu bairro ou mesmo na sua vida pessoal. “Pense em três ou quatro projetos que guiam a sua vida, e procure contar no seu currículo o que você fez até agora para alcançá-los”, orienta Abdalla.
Confira a seguir um modelo de currículo perfeito para quem tem pouca experiência, elaborado com base nas contribuições de Abdalla e Mavichian.

Basta clicar no link abaixo e fazer o download do arquivo:


Fonte e matéria completa: Exame.com

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Saiba quais são os clichês mais usados nos currículos do Linkedin

© image/jpeg alx_lista-linkedin-20150611-05_original.jpeg
A rede social Linkedin divulgou nesta quinta-feira a lista com os clichês mais usados nos currículos na plataforma em 2016. O ranking traz as dez palavras mais frequentes dentre aquelas que agregam pouco para trazer contatos de qualidade, ou que são pouco valorizadas pelos profissionais quem fazem seleção de emprego. O problema com os termos, segundo a empresa, é que por serem muito comuns ou muito abrangentes, acabam se tornando mais “fracos” e seu uso deveria ser reavaliado pelos usuários (confira a lista abaixo).

A gerente de comunicação do Linkedin, Fernanda Brunsizian, explica que embora a lista não indique o que é certo ou errado, o recomendado é estudar se é possível escrever as informações de outra forma. “A palavra campeã nos três anos anteriores era responsável, porque muita gente dizia que era ‘responsável por tal setor’. É melhor tentar mostrar o que se faz usando termos da profissão. Por exemplo, elencando as responsabilidades”, diz Fernanda. A empresa aposta que a palavra desceu no ranking deste ano após sucessivas campanhas para explicar o problema dos clichês.

Neste ano,  Linkedin vai fazer uma ação sobre o tema brincando com personalidades históricas, na própria plataforma e nas redes sociais, durante sete dias a partir desta quinta. A escolha da semana se dá porque, historicamente, este é o período do ano em que mais acontecem atualizações na plataforma.

O Linkedin faz o ranking das palavras com base em uma lista de cerca de 250 palavras que são definidas pela sede da empresa, nos Estados Unidos. As unidades regionais então adaptam-nas aos idiomas locais e rodam a análise sobre a base de dados da rede social. No caso do Brasil, são 27 milhões de currículos, mas nem todos estão completos – há perfis que apenas foram criados e então deixados em branco. Esta é a quarta edição do ranking no país.

Uma curiosidade em relação aos clichês vistos nos outros países – o levantamento é feto em 28 deles –  é que a lista no Brasil vem se tornando mais parecida com as do exterior. Termos como “especializado” (1º lugar nacional), “líder” (2º) e “criativo” (9º) também são frequentes em outros rankings. “É possível que estejamos unificando os jargões corporativos”, arrisca Fernanda.

Os dez chavões mais comuns no Linkedin
1. Especializado
2. Líder
3. Estratégico
4. Focado
5. Responsável
6. Com experiência
7. Inovador
8. Apaixonado
9. Criativo
10. Excelente


Fonte: Veja.com

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Como brilhar na entrevista estando desempregado há algum tempo?

Entrevistas de emprego são tensas em qualquer contexto, mas a ansiedade para ser aceito é bem maior se você está desempregado . A pressão aumenta ainda mais se já faz algum tempo que nenhuma oportunidade aparece.
© image/jpeg Entrevista de emprego

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Como preparar um currículo perfeito

“Preciso colocar foto? As experiências em viagens que eu fiz contam para a empresa? Posso usar diferentes letras, negritos e ícones gráficos?” Na hora de preparar um currículo para concorrer a uma vaga, muitos profissionais acabam se deparando com alguns dilemas que podem comprometer sua candidatura. O site de VEJA ouviu especialistas em recursos humanos para saber quais informações não podem faltar, bem como quais erros devem ser evitados para que o candidato tenha um currículo perfeito.
© image/jpeg executivo-papeis-curriculos-20120127-01-original.jpeg

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Como líderes e organizações podem se beneficiar da inteligência emocional

Se um profissional conhece suas emoções e trabalha com elas, terá uma percepção da realidade expandida

Por Irene Azevedoh*

Inteligência emocional é um conceito relacionado com a chamada "inteligência social" presente na psicologia e criado pelo americano Daniel Goleman, que em 1988 publicou seu primeiro artigo sobre inteligência emocional e a liderança.

Com a inteligência emocional que está relacionada à social,
ganha o indivíduo, ganham as organizações e ganhamos todos nós | Crédito: Pexels

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Torne sua busca por emprego mais eficaz

Conselhos para quem está tentando se recolocar no mercado

Por Letícia Krauskopf*

Quem está à procura de uma recolocação sabe que a disputa no mercado de trabalho está acirrada. Por mais ativo e determinado que o profissional seja, pode chegar a um momento da busca em que bate aquele desânimo. Afinal, foram vários currículos enviados e quase nenhuma reposta.

É possível fazer com que a busca por uma nova vaga seja mais efetiva | Crédito: Pixabay

Meu papel como headhunter, além de encontrar o profissional certo para a empresa, também é o de orientar o candidato para que ele consiga, o mais rápido possível, atingir seus objetivos profissionais. Por isso, reuni neste artigo alguns conselhos para que a busca por uma recolocação seja mais produtiva.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

10 informações que você não precisa colocar no currículo

Elaborar um bom currículo para se candidatar a uma vaga de emprego não é uma tarefa muito fácil. São diversas informações que podem ser inseridas nesse documento, o que torna difícil saber se realmente são importantes ou se são desnecessárias.
© Fornecido por Guia da Carreira Devemos nos preocupar
apenas  em ser concisos e possibilitar que nossas qualidades
sejam vistas rapidamente com apenas um passar de olhos
É comum acreditarmos que inserir o máximo de informações pode ser a melhor alternativa, porém esquecemos de que os recrutadores que irão selecionar os currículos recebem diversos deles. Sendo assim, devemos nos preocupar apenas em ser concisos e possibilitar que nossas qualidades sejam vistas rapidamente com apenas um passar de olhos, para assim deixar uma boa impressão e uma possível escolha.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

13 perguntas para você fazer numa entrevista de emprego em inglês


É muito mais comum encontrar cursos e artigos sobre quais perguntas o candidato deverá saber responder durante a entrevista de emprego. No entanto, saber fazer perguntas promove interação. Normalmente, o entrevistador dá oportunidade para o entrevistado fazer perguntas.