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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Transforme seu estágio em um emprego efetivo

Por Universia
Um estágio é uma ótima oportunidade para que você ganhe experiência e turbine seu currículo. Saiba pular para a próxima etapa.
Foto: Getty Images
Um estágio é uma ótima oportunidade para que você ganhe experiência e turbine seu currículo. Além disso, também pode ser a porta de entrada para um emprego efetivo na empresa em que você trabalha. Para conseguir alcançar esse objetivo, confira as dicas a seguir:
1. Expresse seu interesse
Deixe suas intenções claras para a empresa. Ao invés de pensar que se trabalhar muito durante seu estágio irá conseguir o emprego com toda a certeza, deixe seu chefe saber que está interessado em desenvolver sua carreira ali.
2. Fique a par de tudo que acontece
Não espere conseguir o emprego se você é sempre o último, a saber, das novidades. Fique a par de tudo o que ocorre na área em que você trabalha e também na empresa. Para fazer isso com eficiência, você pode, por exemplo, fazer alertas de notícia no Google e seguir profissionais de destaque nas redes sociais.
3. Faça as perguntas certas
As pessoas normalmente esperam que os estagiários cometam erros básicos. Uma maneira de se destacar é evitar esse tipo de falha. Uma muito comum, por exemplo, é não ter atenção especial para as palavras escolhidas. Ao invés de falar com gírias e de maneira confusa, procure ser profissional e claro naquilo que diz e faz. Você irá transparecer a imagem de alguém maduro e capaz.
4. Não faça promessas, surpreenda.
Seja humilde e realista sobre suas capacidades. Ao invés de prometer que fará tudo e mais um pouco, evite fazer promessas e surpreenda seus superiores.
5. Registre suas conquistas
Mantenha controle sobre tudo aquilo que você alcança em seu trabalho. Você poderá usar essas conquistas como argumento para a efetivação.
6. Cuidado com o perfeccionismo
É muito melhor terminar os trabalhos dentro do prazo do que se atrasar por conta de seu perfeccionismo. A preocupação com os detalhes é algo bom, mas também pode servir como armadilha para atraso e estresse, podendo levar até mesmo a advertências de seu chefe.
7. Não fique de mãos abanando
Se você terminou tudo aquilo que seu chefe passou para fazer, não cometa o erro de se perder nas redes sociais ou em outras coisas que não são relacionadas ao seu emprego. Deixe claro que você está disponível para novas tarefas e mostre iniciativa e pró-atividade. Se você perceber que há coisas pendentes, não espere ordens para cumpri-las.
8. Conheça outros departamentos
Não mantenha seu foco apenas naquilo que faz ou exclusivamente no departamento em que trabalha. Busque conhecer as outras áreas da empresa e como elas funcionam em geral. Essa perspectiva irá enriquecer a maneira como você enxerga suas funções e impacto na companhia.
9. Pense coletivamente
Aja e se comunique no coletivo. Ao invés de dizer "eu", "meu" ou "para mim", se expresse no plural, "nós", "nosso", "para nós". O sentido de trabalho em equipe e pertencimento fica evidente quando você se comunica dessa maneira.
10. Seja sempre positivo
Como estagiário você deve trazer uma perspectiva mais fresca ou inovadora para o grupo. Ao invés de se sentir intimidado ou pessimista em relação aos projetos, procure demonstrar um foco positivo.
11. Busque avaliações
Avaliações de seu trabalho são essenciais para conseguir resultados cada vez melhores e evitar repetição de erros. Se seu chefe não costuma oferecer críticas construtivas, mostre que você está interessado em se desenvolver.
12. A reunião
Quando seu período de estágio estiver na reta final, reúna a lista de conquistas e sua relação de objetivos para o próximo período, seja dentro ou fora da empresa. Quando se reunir com seu chefe para a reunião, antes de tudo, expresse sua gratidão pela oportunidade e destaque tudo aquilo que pode aprender com a experiência.
Fonte: InfoMoney

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Entrevista – Kit entrevista, você faz o seu?

Por Débora Miceli

Olá, Pessoal,

Antes de ir a uma entrevista é sempre válido fazer um kit entrevista, abaixo alguns dos itens essenciais:

Currículo atualizado: preferivelmente em versão eletrônica no pendrive (currículo impresso está um pouco em desuso e deixá-lo no e-mail também não é boa ideia).

Mapa de localização: GPS é bom, mas vai que… sugiro olhar os sites localizadores de endereço e verificar a rota, tanto em termos de caminhos alternativos, como tempo do percurso.

Dados de contato da empresa e do RH: ter anotado (de novo – off-line – preferivelmente impresso ou na agenda) os dados de contato do RH e da empresa. Da empresa, pois se você se perder, dá uma ligadinha discreta e pede uma ajuda para a telefonista. Do RH, se você for se atrasar, ligar para avisar.

Kit testes: caneta, lápis, borracha e calculadora. Se você for usar os itens citados, provavelmente o RH disponibilize, mas vai que querem testar sua “precaução”.

Kit networking: cartão de visita, caneta e agenda. A caneta já estava contida no “kit teste” e você poderá usá-la junto com a agenda para anotar os contatos das pessoas que conhecer. Já no seu caso, como está lendo o blog… rs… já leu o post que tratamos sobre o cartão de visita, não é?! Lembra-se que sua marca pode ser “impressa” em um cartão, que não é caro – ótimo custo benefício para uma apresentação elegante!

Kit surpreenda: você escolhe onde quer trabalhar… vamos falar mais sobre isso no futuro, mas saiba agora que você pode escolher e pesquisar a empresa que quer que seja seu novo empregador. Quanto mais cedo você se der contar disso, mais oportunidades criará para estar perto da empresa. Com isso, se você ainda estiver estudando (técnico, graduação, pós e etc) tente fazer o trabalho acadêmico sobre ela e leve-o. Aqui vale uma ressalva: deixe o material guardadinho – sem ansiedade – na hora oportuna tire-o da cartola (essa hora é eventualmente quando estiver o RH e você sozinhos).

Kit energia: nem sempre a quantidade de etapas são ditas antes de você ir ao processo e nem sempre se tiver uma série de etapas em um mesmo dia, irão oferecer um lanche. Por isso leve uma barrinha de cereal ou algo leve na bolsa (sem cheiro) para caso precise se estender no processo e sinta fome.

Para finalizar, onde levar o kit?!

Senhores e senhoras, senhoritos e senhoritas – nada de ir sem bolsa a um processo. Para as mulheres é normal andar de bolsa. Já para os homens é bastante elegante uma bolsa social masculina (não precisa ser de couro) – com isso, seu kit fica protegido e você incrementa a vestimenta com um acessório bem normal do ambiente corporativo. Obs.: em breve, falarei sobre trajes.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Sua marca – Olá, está aqui o meu cartão!

Por Debora Miceli

Neste post, vou falar sobre o cartão de visita! Pode ser algo muito simples, mas MUITASSSSS pessoas não o tem. E, você tem o seu?!

O cartãozinho de visita representa muito mais que um papel com seus dados de contato – representa seu estilo, sua marca e uma lembrança de um primeiro contato.  Você pode contabilizar o cartãozinho como “INVESTIMENTO“!!!

Se sua empresa oferece o cartão, ótimo! No entanto, como o cartão seria comercial puro e simples, você precisará racionar o uso para ocasiões bem alinhadas ao seu trabalho.

Por conta disso, independente de você ter ou não o cartão corporativo, sugiro que você faça um cartão simples para você! Ao final deste post, vou disponibilizar um quick-course (curso rápido) de cartão do Power Point – tanto para a gente ir introduzindo os temas dos cursos, como para você poder fazer o cartão com a sua cara.

Antes disso, vamos falar sobre a entrega do cartão! A entrega do cartão também é um arte! É um momento especial, o gran finalle!

Nada de sair por aí: Olá, está aqui o meu cartão! Você se lembra daquele personagem humorístico que saía entregando cartão?!

Pois é, sutileza nesta ação é a foco da mensagem! Ah, ajeite um bom local para levar os cartões: seja em um compartimento da carteira, em uma caixinha de alumínio especial para isso, enfim, um local que você conserve-o em bom estado e sempre contigo. Nós nunca sabemos onde e quando vamos conhecer um bom contato.

Último ponto deste post: quando eu recebo um cartão, anoto no verso o dia, o local e alguma característica marcante da pessoa para que eu possa ajudar minha memória a armazenar aquele contato com sucesso!

Abaixo, eu apresento aos senhores e às senhoras o primeiro vídeo (quick course – curso rápido – tutorial – como você quiser chamá-lo) do nosso blog! Lembram que comentei sobre como andavam seus conhecimentos de Office?! Entonces, vamos melhorar isso também! Vamos começar com uma atividade lúdica – um cartãozinho! Até chegarmos a uma apresentação!

Obs.: Este modo de fazer cartão é apenas para você definir a identidade visual que quer e enviá-lo à gráfica. O modo de fazer cartão para impressão caseira é no Word.




segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

O que responder quando te perguntam 'Qual a sua maior fraqueza?'

O que responder quando te perguntam 'Qual a sua maior fraqueza?'
por Andressa Basílio
Em uma entrevista de emprego, a maneira como você lida com a questão pode determinar a conquista da vaga.
Então chega o momento da entrevista de emprego no qual você precisa enfrentar aquela pergunta: “Qual a sua maior fraqueza?”. Você sabe bem quais são elas, mas a resposta pode não sair tão bem formulada da cabeça quando o que está em jogo é convencer o empregador de que você é a pessoa mais capacitada para assumir a posição oferecida.
Quando perguntas desse tipo surgem, o que o entrevistador está tentando fazer, além de descobrir eventuais sinais vermelhos, é avaliar sua autoconsciência e honestidade. Isso significa que “eu não cumpro os prazos” não é uma boa resposta, mas é melhor do que “Sou perfeito e não tenho fraquezas!”.
Dentro das possibilidades da sinceridade, uma boa resposta pode mostrar que você é uma pessoa que consegue superar desafios, é comprometido com o que faz e busca sempre se aprimorar na área. Pensando nisso, o site norteamericano especializado em carreira The Daily Muse, levantou três estratégias para garantir que fraqueza não será, com perdão do trocadilho, seu ponto fraco na próxima entrevista de emprego. Veja abaixo:
(Opção 1) Mostre como você superou uma situação difícil
Todo mundo têm pontos sobre os quais precisa trabalhar melhor. Se você conseguir descrever ao seu entrevistador como você faz para melhorar os seus, vai parecer uma pessoa forte e profissionalmente capaz de enfrentar desafios. O segredo então é pensar em algo que você não é bom, mas que se esforçou para melhorar. Você pode explicar, por exemplo, que nunca foi bom para falar em público, mas que nos últimos anos você conduziu reuniões e fez cursos que te deixaram mais confortáveis com a ideia.
(Opção 2) Combata as deficiências de seu currículo
Se você notar que seu currículo pode não ser suficiente para preencher os requisitos da vaga de trabalho ou que o empregador ficou em dúvida sobre sua experiência profissional, a questão sobre fraqueza pode ser um ótimo momento para você resolver a situação. Você pode falar sobre algo que você sabe que é um obstáculo e voltar a destacar seus pontos fortes. Por exemplo: “Sim, eu não tenho nenhuma experiência em vendas, mas as habilidades que desenvolvi durante meu emprego anterior são muito relevantes para a posição. Deixe-me contar o porquê.”
(Opção 3) Inverta a situação
Note, mentir nunca é um bom jeito de começar uma relação profissional, por isso, qualquer inverdade está completamente fora de questão. Porém, com a escolha de palavras certas, você pode transformar características ruins em coisas que normalmente são vistas como qualidade profissional. Em vez de dizer, por exemplo, que você é neurótico, teimoso ou incapaz de delegar, diga coisas como: dedicado, persistente e cuidadoso.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Ter o nome sujo pode atrapalhar sua carreira?

Tatiana Sendin
Foto: Divulgação
A questão foi parar no TST, que autorizou uma rede varejista a consultar o cadastro de inadimplentes antes de contratar. a prática ainda é exceção.
São Paulo - Os ministros da Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) deram ganho de causa à rede varejista G. Barbosa, de Aracaju, capital de Sergipe, que consultava o cadastro de inadimplentes antes de contratar um candidato.
A decisão do TST foi proferida em fevereiro deste ano. A ação tinha sido movida pelo Ministério Público do Trabalho, que entendeu o ato como discriminatório e causador de dano moral aos avaliados. Afinal, relataram os promotores, um candidato deve ser avaliado por suas competências, e não por suas despesas.
Se o endividado não conseguir um emprego, dificilmente regulamentará sua situação financeira. Para o juiz que julgou o caso, no entanto, o critério usado pela companhia é "justificável, não se caracterizando discriminação de cunho pessoal".
Na opinião de Marcelo Gômara, sócio responsável pela área trabalhista do escritório de advocacia Tozzini Freire, a decisão do juiz foi técnica. "Ele se baseou na Constituição Brasileira, na qual discriminação se refere exclusivamente a sexo, raça, cor, origem, estado civil, situação familiar e idade", diz Marcelo.
Um candidato endividado não entraria, portanto, nessa classificação. Administrar bem o próprio dinheiro é uma qualidade que faz a diferença para muitos recrutadores. "Uma pessoa que não consegue gerir a vida financeira e gasta mais do que ganha conseguirá cumprir o serviço acordado? Em princípio, não", acredita Marcelo.
Pela lógica do processo, a pessoa que cumpre com zelo suas obrigações está mais preparada e apta em relação àquela que gasta demais e mantém as contas em desordem — e o empregador tem o direito de escolher as pessoas mais capacitadas.
O texto do processo diz ainda que: "Quem assume dívidas além de sua capacidade de pagamento não pode sentir-se ultrajado nem pretender indenização por dano moral quando tal fato é levado em consideração em processo seletivo".
Além disso, como o cadastro de inadimplentes é público, a exemplo do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e o Serasa, a empresa não estaria invadindo a privacidade de ninguém. Mesmo com a decisão favorável à companhia, o advogado do Tozzini Freire alerta que o caso não abre espaço para outras organizações vasculharem o crédito dos candidatos.
"Muitos juízes do TST entendem que essa é uma prática discriminatória, independentemente do que diz a Constituição, e assumem uma posição protecionista a favor do empregado."
Fonte: Exame.com