Isso acontece por uma razão simples: o seu
avaliador também é uma pessoa. “Ele é treinado para amenizar o impacto da sua
subjetividade no processo, mas nunca consegue eliminá-la completamente”,
explica Jacqueline Resch, sócia-diretora da Resch Recursos Humanos.
No entanto, o peso da conexão pessoal para o sucesso da entrevista é relativo. Você nunca vai
conquistar uma vaga só porque ganhou a simpatia do recrutador, segundo ela.
“Ele pode até pensar que adoraria tomar um chope com você, mas nada vai mudar
por causa disso”, diz.