Jovens
perdem oportunidades de emprego por conta do perfil nas redes sociais
A marca Vasp, no Facebook dos internautas brasileiros,
não representa exclusivamente a companhia aérea que fez parte da história da
aviação no país. Nas terras tupiniquins do reino digital o acrônimo ganhou
outra conotação: Vagabundos anônimos sustentados pelos pais. O que chama a
atenção é que a brincadeira não é um fato isolado. Ao menos 2,1 milhões de
usuários da rede social de Zuckerberg curtiram a fanpage da "nova Vasp" e a maioria ainda a registrou como
empresa onde trabalha na página pessoal do Facebook.
A conotação jocosa tem um público-alvo bem definido:
Pessoas desempregadas. E elas parecem não se preocupar com a possibilidade de
um recrutador investigando suas timelines.
Mas a prática tem se tornado cada vez mais comum e é alvo de inúmeras
pesquisas. Uma das mais recentes foi publicada em maio pela On Device Research e revela que um a
cada dez candidatos entre 16 a 34 anos perde uma oportunidade de trabalho por
conta do seu perfil nas redes sociais.
Veja alguns dados da pesquisa elaborada pela On Device Research:
No Brasil, 4% dos entrevistados na faixa etária de 16 a 24 anos acreditam que perderam uma oportunidade de emprego por conta de algo que publicaram nas redes sociais. Na faixa etária de 25 a 34 anos o percentual sobe para 5%. Os maiores índices são da China: Respectivamente, 16% e 14%.
49% dos brasileiros entrevistados disseram que não estão preocupados com a possibilidade do mau uso das mídias sociais prejudicarem a vida profissional.
Foi feita a seguinte pergunta: "A possibilidade das redes sociais provocar um impacto na carreira o impediria de usá-las?". No Brasil, 77% dos entrevistados responderam que não.
15% dos brasileiros ouvidos pelo estudo admitiram que modificassem algo no seu perfil nas redes sociais para torná-lo mais atrativo a futuros empregadores.
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No Brasil, 4% dos entrevistados na faixa etária de 16 a 24 anos acreditam que perderam uma oportunidade de emprego por conta de algo que publicaram nas redes sociais. Na faixa etária de 25 a 34 anos o percentual sobe para 5%. Os maiores índices são da China: Respectivamente, 16% e 14%.
49% dos brasileiros entrevistados disseram que não estão preocupados com a possibilidade do mau uso das mídias sociais prejudicarem a vida profissional.
Foi feita a seguinte pergunta: "A possibilidade das redes sociais provocar um impacto na carreira o impediria de usá-las?". No Brasil, 77% dos entrevistados responderam que não.
15% dos brasileiros ouvidos pelo estudo admitiram que modificassem algo no seu perfil nas redes sociais para torná-lo mais atrativo a futuros empregadores.
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Matéria completa na versão impressa do
Diário de Pernambuco, no caderno de Informática, na página B8, de 11/09/2013.