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quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Estagiários devem ser informados no e-Social?


Por Dino

O e-Social entrou em vigor desde janeiro de 2018 e vêm modificando a rotina de muitas organizações. O projeto visa unificar todas as informações sobre a empresa e os colaboradores em um sistema único do governo.
 Mas afinal, os estagiários e jovens aprendizes devem ser contemplados no e-Social?

O e-Social é um instrumento obrigatório que unifica a prestação de informações relacionadas às obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas. Logo os dados referentes aos os estagiários e jovens aprendizes também devem ser incluídos na nova plataforma.

Como cadastrar o estagiário no e-Social?

As informações referentes aos contratos de estágio deverão ser prestadas no evento S-2300 destinado a Trabalhador sem Vínculo de Emprego. É importante lembrar que as empresas precisam fazer uma revisão e atualização do cadastro dos colaboradores. Isso porque o e-Social exige informações atualizadas dentro do que prevê a legislação. Uma vez que as empresas cadastrarem informações erradas, ela está sujeita a multas e penalidades.

No caso dos estagiários é importante averiguar:

Natureza do estágio: obrigatório ou não obrigatório;
Nível do estágio: fundamental, médio, formação profissional ou superior;
Área de atuação do estagiário;
Número da apólice do seguro. De acordo com a Lei 11.788/2017 é obrigatório a contratação de um seguro contra acidentes pessoais para o estagiário;
Valor da bolsa de estágio;
Data prevista de término do estágio;
Dados completos da instituição de ensino parceira. Bem como Razão Social, CNPJ e endereço completo;
Caso haja contratação de empresa terceirizada para a contratação do estagiário é necessário os dados completos da empresa;
Nome e CPF do supervisor do estágio.

Todos os dados são necessários para que a empresa possa comunicar corretamente ao ambiente do e-Social os registros de funcionários na categoria de estagiário.

Vale ressaltar que o e-Social realiza a validação dos dados cadastrais nas bases do CPF e NIS de cada colaborador. Logo essas informações são indispensáveis para o cadastro do colaborador no sistema. Entretanto existem colaboradores que não possuem NIS, para esses casos a plataforma fará a validação apenas na base do CPF.

Como informar modificações no contrato de estagiários no e-Social?
De acordo com as regras do e-Social, toda modificação referente o colaborador deve ser informada no sistema dentro do prazo estabelecido. Essa regra é válida também para mudanças relacionadas aos estagiários da empresa.

Quando houver algum tipo de alteração no contrato de estágio as informações devem ser enviadas no evento S-2306. Já para alterações cadastrais o evento utilizado deve ser o S-2205 Alteração de Dados Cadastrais.
Quando houver encerramento de estágio a empresa deve enviar as informações pelo evento S-2399 – Trabalhador sem Vínculo de Emprego. Essas informações, devem ser cadastradas na plataforma até o dia 07 do mês seguinte ao término da contratação.

É importante lembrar que se a empresa estiver em desacordo com a legislação a contratação do estagiário pode ser considerada como vínculo de emprego. Dessa forma em uma eventual fiscalização poderá sofrer penalidades e multas .

Fonte: Exame.com

terça-feira, 16 de outubro de 2018

Estas são as melhores empresas para fazer uma entrevista de estágio


Pesquisa exclusiva da Love Mondays mostra a satisfação dos candidatos a estágio com o processo de seleção.

Por Luísa Granato

Você se lembra da sua primeira entrevista de emprego? É possível que ela tenha acontecido durante o processo de seleção para um estágio.

Entrevista de estágio: "eles valorizam processos seletivos
bem estruturados, organizados e claros" (BartekSzewczyk/Getty Images)

O momento da entrevista gera muitas expectativas e pode ser o primeiro contato do jovem com o mercado de trabalho. Uma experiência ruim pode prejudicar a visão que o candidato tem do empregador.

“A entrevista é importante para que o jovem tenha um primeiro contato com o clima e os valores da empresa e entenda o que se exigirá dele durante o estágio”, comenta Luciana Caletti, CEO e cofundadora do Love Mondays.

Os candidatos sempre procuram dicas sobre o que vestir, falar e como se comportar. Com todo o preparo para causar uma boa impressão nos entrevistadores, será que o momento da entrevista das empresas agrada aos candidatos?

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Saiba como dizer “não” no trabalho sem parecer pouco engajado

Por Cibele Reschke

Com equipes enxutas, a dificuldade em negar demandas no trabalho pode causar sobrecarga e estresse. Mas há maneiras de fazer isso sem parecer preguiçoso
Com a crise, o mercado fica ainda mais competitivo e sedento por resultados. Uma das consequências é o acúmulo de funções — e a dificuldade em negar um pedido dos chefes piora o quadro, gerando sobrecarga e estresse. O medo de dizer “não” é um fenômeno mundial.

Gesto negativo (Imilian/Thinkstock)

Fora do Brasil, a psicóloga social americana Harriet Braiker, Ph.D. pela Universidade da Califórnia, em Los Angeles (Ucla), explorou o assunto no livro The Disease to Please (“A doença de tentar agradar”, numa tradução livre, sem edição no Brasil), que se tornou um best-seller segundo o jornal The New York Times. Para Harriet, as vítimas desse mal não são apenas pessoas que querem agradar e fazer os outros felizes.

quinta-feira, 23 de março de 2017

O modelo de currículo ideal para quem tem pouca experiência

Claudia Gasparini

Muito bem, você é jovem e está diante de uma página em branco que precisa se transformar em um currículo.
© image/jpeg Currículo

A dúvida virá mais cedo ou mais tarde: o que incluir na seção “experiências profissionais” se você não tem (quase) nenhuma? E como evitar a tentação de preencher espaço com detalhes desnecessários sobre o único estágio que você fez na vida?

Esse tipo de preocupação é natural e extremamente comum entre profissionais em início de carreira, afirma Luís Abdalla, diretor da empresa Seja Trainee.

Após escutar experiências e analisar currículos de pessoas entre 18 e 28 anos, ele percebeu um padrão comum de comportamento. “A maioria não reconhece suas vivências iniciais como úteis para o mercado de trabalho”, explica. “Com isso, acabam omitindo conteúdos interessantes dos próprios CVs”.

Abdalla diz que o jovem precisa abrir a cabeça na hora de montar seu “cartão de visitas” para o recrutador. “Qualquer experiência bem vivida pode trazer desenvolvimento e evolução e, se esse for o caso, pode aparecer no currículo”, diz ele.

Ao contrário do que muita gente pensa, mencionar um “bico” como vendedor em uma loja durante a semana do Natal, por exemplo, é válido sim. Desde que você tenha aprendido algo com uma experiência, ela é bem-vinda no documento. 

Para Tiago Mavichian, diretor da Companhia de Estágios, há diversas formas de exibir o seu potencial em um currículo apesar da falta de experiências profissionais. Uma delas é falar sobre trabalhos voluntários, por exemplo.

“Quem trabalha com voluntariado muitas vezes aprende a ser um ‘faz-tudo’, porque precisa se envolver em múltiplas frentes de trabalho”, afirma. “As empresas hoje valorizam essa versatilidade e desejam pessoas capazes de se dedicar a uma causa em que realmente acreditam”.

Outra forma de chamar a atenção do mercado apesar da sua inexperiência é apostar na sua própria educação. Ao investir em aulas, palestras, oficinas e quaisquer outras formas de qualificação, você passa o recado de que não fica parado e está interessado em progredir na profissão que escolheu.

Esse tipo de “recheio” será muito bem-vindo em seções do currículo como “Cursos complementares” e “Idiomas e informática”.

Também vale falar sobre projetos acadêmicos feitos na faculdade. Mesmo que você não tenha feito iniciação científica, diz Mavichian, é interessante mencionar trabalhos que exigiram grandes doses de dedicação e competências como liderança e resiliência.

Para não deixar nada de interessante de fora do seu currículo, a dica principal é fazer uma reflexão profunda sobre quais foram as vivências mais marcantes da sua vida até agora. Pouco importa se aconteceram na faculdade, numa ONG, no seu bairro ou mesmo na sua vida pessoal. “Pense em três ou quatro projetos que guiam a sua vida, e procure contar no seu currículo o que você fez até agora para alcançá-los”, orienta Abdalla.
Confira a seguir um modelo de currículo perfeito para quem tem pouca experiência, elaborado com base nas contribuições de Abdalla e Mavichian.

Basta clicar no link abaixo e fazer o download do arquivo:


Fonte e matéria completa: Exame.com

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Saiba quais são os clichês mais usados nos currículos do Linkedin

© image/jpeg alx_lista-linkedin-20150611-05_original.jpeg
A rede social Linkedin divulgou nesta quinta-feira a lista com os clichês mais usados nos currículos na plataforma em 2016. O ranking traz as dez palavras mais frequentes dentre aquelas que agregam pouco para trazer contatos de qualidade, ou que são pouco valorizadas pelos profissionais quem fazem seleção de emprego. O problema com os termos, segundo a empresa, é que por serem muito comuns ou muito abrangentes, acabam se tornando mais “fracos” e seu uso deveria ser reavaliado pelos usuários (confira a lista abaixo).

A gerente de comunicação do Linkedin, Fernanda Brunsizian, explica que embora a lista não indique o que é certo ou errado, o recomendado é estudar se é possível escrever as informações de outra forma. “A palavra campeã nos três anos anteriores era responsável, porque muita gente dizia que era ‘responsável por tal setor’. É melhor tentar mostrar o que se faz usando termos da profissão. Por exemplo, elencando as responsabilidades”, diz Fernanda. A empresa aposta que a palavra desceu no ranking deste ano após sucessivas campanhas para explicar o problema dos clichês.

Neste ano,  Linkedin vai fazer uma ação sobre o tema brincando com personalidades históricas, na própria plataforma e nas redes sociais, durante sete dias a partir desta quinta. A escolha da semana se dá porque, historicamente, este é o período do ano em que mais acontecem atualizações na plataforma.

O Linkedin faz o ranking das palavras com base em uma lista de cerca de 250 palavras que são definidas pela sede da empresa, nos Estados Unidos. As unidades regionais então adaptam-nas aos idiomas locais e rodam a análise sobre a base de dados da rede social. No caso do Brasil, são 27 milhões de currículos, mas nem todos estão completos – há perfis que apenas foram criados e então deixados em branco. Esta é a quarta edição do ranking no país.

Uma curiosidade em relação aos clichês vistos nos outros países – o levantamento é feto em 28 deles –  é que a lista no Brasil vem se tornando mais parecida com as do exterior. Termos como “especializado” (1º lugar nacional), “líder” (2º) e “criativo” (9º) também são frequentes em outros rankings. “É possível que estejamos unificando os jargões corporativos”, arrisca Fernanda.

Os dez chavões mais comuns no Linkedin
1. Especializado
2. Líder
3. Estratégico
4. Focado
5. Responsável
6. Com experiência
7. Inovador
8. Apaixonado
9. Criativo
10. Excelente


Fonte: Veja.com

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Como brilhar na entrevista estando desempregado há algum tempo?

Entrevistas de emprego são tensas em qualquer contexto, mas a ansiedade para ser aceito é bem maior se você está desempregado . A pressão aumenta ainda mais se já faz algum tempo que nenhuma oportunidade aparece.
© image/jpeg Entrevista de emprego

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Como preparar um currículo perfeito

“Preciso colocar foto? As experiências em viagens que eu fiz contam para a empresa? Posso usar diferentes letras, negritos e ícones gráficos?” Na hora de preparar um currículo para concorrer a uma vaga, muitos profissionais acabam se deparando com alguns dilemas que podem comprometer sua candidatura. O site de VEJA ouviu especialistas em recursos humanos para saber quais informações não podem faltar, bem como quais erros devem ser evitados para que o candidato tenha um currículo perfeito.
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