A Coordenação Geral de Estágio – CGEs disponibilizou mais uma ferramenta para você. Nosso blog funcionará como um guia prático para orientá-lo no seu ingresso no mercado de trabalho, com um clipping eletrônico das melhores matérias sobre estágio e emprego, com dicas, novidades e oportunidades para mantê-lo bem informado. Acesse e boa sorte.
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segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
Procuram-se profissionais com brilho nos olhos
Adriana Gomes
Veja
o que quer dizer esse quesito tão valorizado por empresas e recrutadores.
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Reprovado no programa de estágio ou trainee? Tente de novo
Renata Magliocca
Não
conseguir entrar em um ano não significa que as portas daquela empresa estão
fechadas para você.
Vamos combinar que
tomar bota em um programa de trainee, estágio ou em qualquer outro tipo de
processo seletivo definitivamente não é gostoso. Mas acontece – e com todo
mundo. O que não pode é deixar que um insucesso desse tipo vire motivo para
você desistir dos seus objetivos ou diminuir suas expectativas. Sabe aquela
história de começar a almejar menos do que você sempre desejou? Nada dde fazer
isso! “Se você tem muita vontade de trabalhar naquela empresa vale tentar se
inscrever novamente para o mesmo programa”, diz a consultora Renata Damásio, da
Cia de Talentos.
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
Levei bota... e agora?
Fernanda Bottoni
Veja
o que fazer se você foi reprovado nos programas de estágio ou trainee.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Com que roupa trabalhar em dias quentes?
Ana Vaz
Veja o que vestir sem derreter de calor nem prejudicar sua imagem
Com o verão se aproximando e as temperaturas já bastante altas,
aparece o desafio: manter-se alinhado e com o visual profissional sem cozinhar
dentro da própria roupa. Em muitas empresas há ainda a exigência do uso do
terno e gravata para os homens e do terninho para as mulheres. Como fazer
nestes casos e em outros? Não vou sugerir que você desrespeite o código de
vestimenta da sua empresa, mas separei uma série de dicas para enganar o calor
e manter você com um visual elegante e profissional. Vamos lá!
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Escrever bem é um diferencial
Dicas de Português
Por Dad Squarisi
Redação nota dez
Você
tem talento para escrever? Se sua resposta for não, fique frio. Nada menos de
90% das pessoas jogam no seu time. E, ao longo da vida, mantêm a posição. Para
eles, redigir um texto é tarefa desagradável. Responder a uma simples carta
lhes parece pior do que extrair um dente sem anestesia. Mas, como diz o outro,
não há bem que sempre dure nem mal que nunca se acabe. Chega o dia em que têm
de pôr as ideias no papel. E, conscientes de que não nadam de braçada no mar de
palavras, períodos e parágrafos, decidem partir pra luta. Descobrem, então, que
têm boa base de gramática, redação e retórico. Precisam ir além – conhecer os
princípios básicos da redação profissional. Sim, profissional. Por quê? Porque
não mais escrevem para agradar ao professor. Escrevem para dar um recado ao
destinatário – o cliente, o namorado, o prefeito, o gerente do banco.
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Seção: Outras palavras (Continuação)
Por Dad Squarisi
Erros que roubam o
emprego
Existem erros e erros. Alguns são primários. Estão na cara
corno batom vermelho ou óculos de grau. Grafar pesquisa com z ou exceção com ss
serve de exemplo. Ambos denunciam pouca familiaridade com a língua escrita.
Para se safar, conjugue três verbos - ler, ler, ler. E sempre que a dúvida
bater consulte o dicionário. Generoso, ele diz corno escrever a palavra. Outros
erros são sofisticados. Exigem algo mais do que urna espiadinha no injustamente
chamado pai dos burros. (Ele é pai dos sabidos.) Tropeços em flexões,
concordâncias, pontuação, regências, colocação de pronomes, coesão, etc. e tal
pedem estudo de morfologia, sintaxe e lógica. Se você der nota 10 para a frase
"Na rua passava bicicletas", abra os olhos. O sujeito arma ciladas.
Posposto ao verbo, engana bem. Se ele aparecer na frente do verbo, a armadilha
fica clara: Na rua, bicicletas passavam.
Um dos critérios na avaliação do candidato a emprego é o domínio
da norma culta. O examinador espera ler e ouvir uma língua correta. Correta não
significa rebuscada ou exibida. Significa apenas o elementar respeito à gramática.
Deslizes na pronuncia, nos plurais, na conjugação verbal não passam despercebidos.
Ao contrário. Ecoam. Eis escorregões que você pode evitar:
• a nível de - a forma
è ao nível de (= a altura de): Recite fica ao nível do mar
• adéquo - adequar só
se conjuga nas formas em que a silaba tônica cai a partir do U: adequamos,
adequais, adequei, adequarei. (Na dúvida, substitua-o por adaptar)
• adivogado - não
acrescente sons em fim de silabas: advogado (não: adivogado), optar (não:
opitar) , fez (não: feiz), beneficência, beneficente (não: beneficiência, beneficiente),
absoluto (não: abisoluto), aficionado (não: aficcionado), prazeroso (não:
prazeiroso).
• aidético, leproso,
mongol - são palavras que reforçam preconceitos. Diga pessoa com HIV, hanseníase
ou síndrome de Down.
• cachórros - nomes
corn o o fechado no masculino e no feminino mantêm o timbre no plural. E tudo
como se tivesse um chapeuzinho: lobo, loba, lobos, lobas; cachorro, cachorra,
cachorros, cachorras; raposo, raposa, raposos, raposas; bolso, bolsa, bolsos,
bolsas, pombo, pomba, pombos, pombas; tonto, tonta, tontos, tontas; moço, moça,
moços, mocas.
• colocar uma questão
- fique com fazer uma observação, fazer
uma pergunta.
• correr atrás do
prejuízo – nós corremos atrás do lucro, mas corremos do prejuízo.
• criar novas – só se
cria o novo. Basta criar.
• de formas que, de
maneiras que - locuções conjuntivas se usam no singular: de que forma que, de
maneira que.
• de menor - use menor
de idade ou diga a idade: 4 anos, 12 anos, 16 anos.
• duas milhões de
pessoas - milhar, milhão, bilhão são masculinos: os milhares de crianças,
dois.milhões de pessoas, muitos bilhões de meninas.
• esteje - a forma é
esteja.
Outros exemplos na matéria completa da Revista Agitação – CIEE – nº 98 – páginas 62 e 63.
Fonte: Revista Agitação – CIEE
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Seção: Outras palavras
Por Dad Squarisi
Era uma vez...
Um comerciante do mercado público
vendia sardinhas, dourados, tambaquis, pirarucus e surubins. A banca prosperava.
Entusiasmado, ele decidiu inovar. Exibiu esta faixa bem vistosa: "Hoje
vendemos peixe fresco". Olhou de longe. Oba! Orgulhoso, perguntou ao
vizinho:
- Que tal a novidade?
- É. Está bem. Mas me diga urna
coisa. Você vende peixe velho? Não? Então pra que o fresco?
O homem apagou o adjetivo. Ficou
"Hoje vendemos peixe".
- E agora? indagou interessado.
- Pra que o hoje? Hoje é hoje.
Restou "Vendemos peixe".
- Por acaso você dá peixe? Não? O vendemos
sobra.
- Pronto. Fica só peixe.
- Pra que peixe? Quem chega vê a mercadoria.
Não precisa de anúncio.
Decepcionado, o infeliz arrancou a
faixa.
MENOS É MAIS
A história ensina uma lição. Um mundo novo bate à porta. Não
é qualquer mundo novo. Trata-se
do mundo novo de alta tecnologia. Mais precisamente: o mundo das comunicações.
No celular e no Twitter, as mensagens só podem ter 140 caracteres. O que e
isso? São 140 toques no computador, contados
os espaços. É este tamanho:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
0 miserê se explica. Cada vez mais a gente vai receber e
mandar recados pelo celular. Como abrigá-los no visor? A receita é uma só –
usar o metro e a tesoura. O metro para medir o tamanho de palavras e frases. A
tesoura para cortar as compridonas sem piedade. No caso, vale a regra: pequeno
é bom, mas menor é melhor.
Fonte: Revista Agitação – CIEE
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