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terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Feliz Natal e um Ano Novo de muito sucesso!!!


Veja como os profissionais de recrutamento tentam garantir bons processos seletivos


Cuidados na hora da contratação Entrevista de emprego deixa muito candidato sem sono, mas como fica o lado de lá da mesa? 

Correio Braziliense

Marcus Paulo Souza e Luana Lourenço passaram por um 
processo completo e objetivo antes de serem 
contratados por uma empresa de tecnologia
                                                                                                                      
Passar por um processo seletivo faz parte dos momentos mais tensos de qualquer profissional: é preciso manter a calma e ir preparado com as melhores respostas na ponta da língua. Porém, quem recruta também precisa ficar atento. Seleções malfeitas prejudicam a empresa, que terá de arcar com perdas na produtividade provocadas pela contratação de um colaborador que não se ajusta à organização. Além disso, a atmosfera no ambiente de trabalho também é afetada por desentendimentos com funcionários que ficam aquém do esperado.

Para evitar más contratações, o primeiro passo é definir de maneira satisfatória o tipo de perfil para a vaga em aberto. “Além de delimitar capacidades técnicas na área, o gestor precisa saber quais serão as características comportamentais desejadas para desempenhar a função”, afirma o consultor de Recursos Humanos Cleber Andriotti.

Segundo o especialista, as empresas erram ao deixar de lado a parte comportamental na hora de escolher novos funcionários. Clichês na entrevista, como perguntar pontos positivos ou negativos, já são conhecidos pelos profissionais. “Para responder a essas perguntas mais simples, os candidatos até decoram as melhores dicas de sites especializados”, aponta Andriotti.

Lugares comuns e falta de objetividade ficam de fora dos processos seletivos organizados por João Mazzini, gerente de Recrutamento e Seleção da empresa de tecnologia CTIS. Para ele, a melhor forma de avaliar o comportamento do candidato é conhecer a competência apresentada nos trabalhos. “Pedimos que o profissional descreva uma experiência na carreira e relate como resolveu tal situação”, diz.

Foi com esse tipo de seleção que a psicóloga Luana Lourenço, 29 anos, foi contratada para exercer o cargo de coordenadora de Treinamento da empresa. “As situações abordadas na entrevista me permitiram mostrar exemplos de situações em que fui bem-sucedida em trabalhos anteriores”, conta. A delimitação precisa do perfil desejado para a vaga também favoreceu Luana. “Eu já tinha oito anos de experiência na área em empresas de tecnologia ou de grande porte”, acrescenta.

Caça-talentos

Ir atrás de bons currículos ajuda o recrutador a fazer uma primeira triagem dos candidatos antes mesmo do processo seletivo. Além de analisar bem os nomes que chegam à empresa, é preciso checar sites especializados em armazenar perfis profissionais. Esses portais ajudaram Marcus Paulo Souza, 27 anos, a ser chamado para participar da seleção para analista de ogística da CTIS. “Na mesma hora em que atualizei meu telefone, a empresa me ligou”, conta.

Angélica Nogueira, gerente de desenvolvimento da Catho, afirma que o procedimento de procura de currículos é padrão na maior parte das empresas. “Definidas as características da vaga, profissionais especializados em recursos humanos devem separar os melhores currículos que serão encaminhados à entrevista”, afirma a especialista.

A coordenadora do curso de analista em Recursos Humanos da Fundação Getulio Vargas (FGV), Anna Cherubina, vai além. Segundo ela, divulgar oportunidades em redes sociais é outra boa forma de receber currículos, que podem demorar a chegar. “O melhor é fazer isso em grupos ou comunidades específicas de determinada área. Isso agiliza o recrutamento de candidatos”, sugere. Sites de relacionamento gerais, como o Facebook, ou específicos para carreira, como o LinkedIn, podem ser usados nessa fase.

Duração
Processos seletivos mais longos permitem que cada dinâmica mostre um pouco das habilidades do candidato — mesmo que ele acabe contratado em uma área diferente da pretendida no início. Marcus Paulo passou por isso. Ele foi contratado como analista de logística e não como coordenador, cargo para o qual fazia a seleção. “Nas dinâmicas e na entrevista, perceberam que meu perfil era mais técnico, não de coordenação”, relata.

A professora Anna Cherubina afirma que é importante os gestores participarem das dinâmicas para identificarem casos como o de Marcus Paulo. Além de ajudar a avaliar os participantes segundo a função da vaga, a presença da chefia serve para traçar os perfis comportamentais. “Chefes e profissionais de recursos humanos devem discutir, depois das atividades, as impressões sobre os candidatos para chegar a um consenso sobre os perfis apresentados”, afirma.

Porém, ainda que a participação dos gestores seja necessária, é fundamental que profissionais da área de recursos humanos organizem a seleção. Acreditar que o chefe direto da vaga aberta pode cuidar sozinho da contratação é um erro, segundo Cleber Andriotti. “As empresas não querem gastar com RH, mas o prejuízo de ter um mau funcionário pode ser muito maior porque há perda de produtividade e, se ele for demitido, deve-se arcar com outros custos, como pagamentos de seguros”, explica.

Angélica Nogueira, da Catho, alerta que urgência não pode ser motivo para processos seletivos rápidos e malfeitos. “Seleções rápidas entregam a vaga à sorte, não ao juízo dos recrutadores”, afirma. A especialista acrescenta que bom planejamento é necessário para evitar dor de cabeça. “É sempre bom que empresa promova processos seletivos paralelos e monitore currículos o tempo todo para o caso de imprevistos”, sugere.

Palavra de especialista
Como um time


“Para fazer um processo seletivo, o mais importante é entender quais são as necessidades técnicas e comportamentais que a vaga exige, para que o selecionador defina que instrumentos de avaliação vai utilizar com o objetivo de escolher o melhor candidato. Entender e mapear a área é fundamental. É preciso listar as atividades que serão desenvolvidas e também identificar o perfil do gestor e da equipe de trabalho, pois, assim como num time de futebol, cada profissional deve ter o seu papel e deverá ser uma equipe complementar. Avaliar isso agregará muito valor. O processo seletivo pode ter inúmeras ferramentas de avaliação, que serão utilizadas dependendo do que se quer avaliar. Entre as ferramentas, estão a entrevista por competência, dinâmica de grupo, prova de conhecimento, redação, prova técnica e avaliação psicológica com testes de personalidade e de aptidões específicas. O maior erro que se pode cometer num processo é não entender a real necessidade da vaga, não conhecer a empresa. Uma secretária na empresa “A” exige um determinado perfil, enquanto, na empresa “B”, o mesmo cargo necessita de uma secretária completamente diferente, em razão da característica da empresa e dos gestores.”

Acsa Vasconcellos, especialista em recursos humanos e consultora da Insight


quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

9 erros fatais na construção de um currículo



Cia de talentos

Fotos, e-mails bizarros, "arredondar para cima" os conhecimentos e habilidades; saiba o que não fazer na hora de montar seu CV

Com o fim do ano, muitos profissionais estão em busca de uma nova oportunidade ou ainda do primeiro emprego. Seja qual for a situação, alguns erros podem e devem ser evitados na hora de montar o seu CV.

1. CV Livro: lembre-se de que você não é o único candidato à vaga e que além do seu, o recrutador terá que ler muitos outros currículos, então não o faça perder tempo, seja breve (economize nos detalhes) e destaque apenas as informações relevantes para construção da sua carreira. Como regra, não ultrapasse o limite de duas páginas.

2. Autoelogio: os recrutadores são pagos para identificar as competências de cada candidato e verificar se elas são adequadas à vaga oferecida, então não tente fazer o trabalho deles e evite frases como: "Excelente habilidade de comunicação" e "Ótima liderança de equipes".

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Como não passar vergonha na festa da firma



Em clima de final de ano, muitas empresas costumam organizar uma confraternização para celebrar resultados e motivar seus funcionários.

No entanto, muitos profissionais acabam interpretando o evento como um momento para extravasar o estresse acumulado no ano, e exageram na bebida, aproveitam para falar mal do chefe ou adotam outros comportamentos inapropriados.

Atitudes como essas podem queimar o filme e fazer com que o funcionário perca futuras oportunidades de carreira na empresa.

Para você não cometer nenhuma gafe durante a festa da firma, INFO preparou uma série de dicas com a ajuda de especialistas em recursos humanos. Confira:

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Mestre estagiário



Bárbara Libório

Chance de opinar até no jeito de se vestir dos chefes anima jovens, mas pode desestabilizar hierarquia. 

Grandes empresas estão apostando em uma nova estratégia para estimular a troca de conhecimento entre gerações e atrair e reter talentos mais jovens: a mentoria reversa-profissionais menos experientes se tornam mentores de outros mais seniores. 
Foto: Reprodução Folha de  São Paulo

"A prática começou a ser impulsionada em 1999 quando Jack Welch, então presidente da General Eletric, pediu que executivos de alto escalão da empresa procurassem mentores mais novos para ensiná-los a usar a internet", diz a coach Eva Hirsch. 

A especialista afirma que o movimento no Brasil ainda é modesto, mas que há espaço para crescimento. 

A empresa de comunicação Burson-Marsteller iniciou neste ano um programa de mentoria reversa: profissionais mais jovens, da área de comunicação digital, têm ajudado gerentes de outros setores.  

"Com o crescimento da prática digital, houve a necessidade de consultar pessoas que tinham mais habilidade na área. E são os profissionais mais jovens, que já nasceram na era on-line", explica Patrícia Ávila, 49, vice-presidente de operações da empresa.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

7 perguntas e respostas sobre dinâmicas de grupo



Claudia Gasparini

Na cabeça de muita gente, dinâmicas de grupo são sinônimo de constrangimento, pânico ou simplesmente perda de tempo.
Para Eduardo Ferraz, consultor especializado no assunto pela SBDG (Sociedade Brasileira de Dinâmica dos Grupos), é comum que as pessoas "satanizem" essa ferramenta do recrutamento por causa de más experiências. 
“Muita gente diz que dinâmica é uma bobagem. Se for mal feita, realmente não passa de uma grande bobagem mesmo”, diz ele.
Dinâmicas bem conduzidas, no entanto, podem ser uma ferramenta preciosa para empregadores - e também para candidatos. Isso porque elas servem para revelar quem é o profissional de verdade.
“A dinâmica é basicamente um instrumento para medir compatibilidade, o que é bom para os dois lados”, explica Ferraz.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Os comportamentos mais valorizados pelo mercado de trabalho


Claudia Gasparini
Você pode até ser brilhante do ponto de vista técnico, mas nada garante o seu sucesso se o seu comportamento não contribuir.
As chamadas “soft skills” - habilidades ligadas à inteligência emocional e à disposição psicológica para o trabalho - povoam as descrições de pré-requisitos para vagas em qualquer área, e não saem da boca dos recrutadores.

Foto: Visão de dono: mercado quer profissional que enxergue 
a empresa como se fosse sua, diz especialista
O motivo, segundo Ricardo Haag, gerente executivo da Page Personnel tem a ver com o cenário econômico mundial, e o consequente aumento das exigências por produtividade.
“Desde a crise de 2008, a capacidade de lidar emocionalmente com a pressão começou a ser uma questão de sobrevivência nas empresas”, explica. “Em equipes enxutas e com cobrança intensa por resultados, o profissional precisa se relacionar bem e ser capaz de se automotivar para o trabalho”.

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

É temporário e quer ficar na empresa? Aprenda e aja como se fosse efetivo



Mariana Bomfim

A chegada do 13º salário ao bolso engorda os planos de fim de ano dos brasileiros. Para muitos trabalhadores, ela representa também oportunidades de emprego, já que as empresas contratam temporários para dar conta do aumento na demanda por produtos e serviços.

"O trabalho temporário é uma boa opção não só para quem está desempregado, mas também para quem está começando a carreira ou quer mudar de área", diz Marcelo Braga, sócio da empresa de recrutamento Search. Com a experiência, esses profissionais podem descobrir se gostam da empresa, da função e da nova área.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Redigindo e-mails



Por Ligia Crispino

Grande parte da comunicação corporativa se dá através de e-mails, ou seja, comunicação escrita. Então, vamos avaliar esta ação simples e corriqueira? O objetivo não é criticar essa ferramenta incrível de comunicação, mas há que se ter muito cuidado, pois ela têm um grande potencial de gerar ruídos como má interpretações.


O e-mail é menos invasivo: o destinatário responde quando está disponível ou quando encontrou a resposta mais adequada. Ele também traz agilidade e facilidade na comunicação, pois é possível falar com muitas pessoas ao mesmo tempo. No entanto, muitas pessoas têm melhor retenção quando abordadas pessoalmente ou por telefone. No contato pessoal, há mais interação e é possível trocar mais informações — inclusive não-verbais. A comunicação escrita fica mais limitada, pois quem escreve o e-mail não estará lá diante do destinatário para dar o tom correto, para se explicar. Justamente por isso, ele pode ser uma fuga para não encarar a pessoa quando temos de falar algo difícil.

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Saiba como mandar um currículo por e-mail



Maíra Amorim 

Prefira enviar links em vez de anexos, apresente-se de forma sucinta e respeite as especificações de envio.
O anúncio da vaga pede que o currículo seja enviado por e-mail. Agora bate a dúvida: o que escrever na mensagem, levando em consideração que ela será recebida por uma pessoa desconhecida?
Textos padrões, como “Segue em anexo meu currículo para avaliação” têm mais chances de serem deletados sem nem ao menos serem lidos.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Tatuagem pode ser um ponto negativo na hora de conseguir um emprego.



Profissional deve estar ciente de que algumas empresas de setores tradicionais podem ter restrição ao desenho.

Rossini Gomes 

Algumas empresas têm resistência em aceitar em seu quadro de funcionários pessoas tatuadas ou com piercings. É claro que esse não deve ser o único critério de seleção ou desclassificação de um candidato. Mas é fato que corporações de setores mais tradicionais, como direito e engenharia, costumam ter restrições com a tatuagem. Então, caso o futuro profissional ainda não tenha feito o primeiro desenho, vale pensar se o perfil do emprego que deseja condiz com o adorno.

Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem

Para evitar problema no trabalho, Manuela Melo costuma 
cobrir os desenhos do corpo

Enquanto empresas de áreas como comunicação, marketing, design, publicidade e programação estão mais propensas a aceitar funcionários tatuados, escritórios de advocacia e entidades médicas, por exemplo, têm certa resistência. “É por causa do segmento dos negócios. Não é recomendável, por exemplo, que um advogado use piercing num tribunal. É aconselhável que ele tire o objeto”, analisa a sócia e consultora da Ágillis RH, Eline Nascimento.

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Profissional com boa reputação online tem mais chances




Veja 5 dicas de como evitar resultados negativos na busca do Google.

75% dos departamentos de RH olham candidatos no site, diz especialista.

As pessoas que procuram emprego pela primeira vez, aguardam uma promoção ou aumento na base de clientes e da rede de contatos podem ter seus esforços arruinados dependendo das informações encontradas sobre elas em sites de busca como o Google. De acordo com o especialista em carreiras e mídias sociais Dave Kerpen, as pessoas devem saber o quão importante é a presença online para as suas carreiras.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Vantagens de estar desempregado (ou não) durante a seleção



Camila Pati

Toda vantagem competitiva é bem-vinda em um processo seletivo e pode fazer a diferença na conquista da oportunidade profissional.
Foto: Reprodução
E não só os perfis comportamental e técnico entram no hall dos aspectos avaliados pelos recrutadores e também pelas empresas.
O momento atual do candidato, se ele está trabalhando ou está disponível no mercado, também é levado em conta neste processo. E, dependendo da necessidade da empresa, pode até definir o resultado final da seleção de candidatos.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Os 3 tipos de pessoas mais importantes que você não deve deixar de manter contato



Não pare em contatos óbvios: pensar amplamente para expandir sua rede é indispensável
Empregos podem ser imprevisíveis. Você nunca sabe quando precisará de conexões a mais. Por isso, permanecer em contato com variedade de pessoas é mais importante do que você imagina.

No entanto, um bom networking depende mais da qualidade do que da quantidade das pessoas com as quais você se relaciona. Mas como definir quem é prioridade? Veja a seguir três pessoas que você não pode deixar passar:

Novembro Azul: Mês de Combate ao Câncer de Próstata


Dia 17 de novembro é o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, o segundo tipo mais comum de câncer entre os homens no país. Previna-se!!!

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Que conclusões os recrutadores podem tirar de um currículo?



Embora nunca seja avaliado isoladamente, o seu documento de apresentação pode mostrar sua personalidade; saiba o que o seu currículo "diz" sobre você.
Foto: Reprodução

Claudia Gasparini

Currículo: o documento pode revelar poder de síntese, criatividade e até raciocínio lógico.
Se processos seletivos funcionassem como tribunais, o currículo seria uma das primeiras “testemunhas” convocadas a falar sobre o candidato.

A comparação pode parecer brincadeira - mas não é tão distante assim da realidade. Para Thalita Doering, gerente de divisão de recursos humanos da Michael Page, “o currículo fala” e pode sugerir muito sobre quem é o profissional que o elaborou.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Desafio ACCENTURE CAMPUS CHALLENGE 2014



Estão abertas até o dia 15 de novembro as inscrições para o Accenture Campus Challenge 2014, um desafio universitário criado pela empresa Accenture Brasil para recrutamento de jovens profissionais. O vencedor será contratado pela empresa e conhecerá o Centro de Treinamento da Accenture, durante viagem de quatro dias em Chicago, nos Estados Unidos.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

7 coisas para pesquisar antes da entrevista de emprego



Especialista em carreira e ambiente de trabalho do portal de empregos Glassdoor listou sete coisas que você precisa pesquisar sobre um empregador

 
Foto: Reprodução
Antes de ir para uma entrevista de emprego, é preciso saber o mínimo sobre a empresa que está recrutando.

Além de te colocar um passo a frente de outros candidatos que não pesquisaram sobre o assunto, você pode usar estas informações para se identificar com os valores e a missão da companhia. E esses detalhes não passam despercebidos pelos recrutadores.

Então, se você tem uma entrevista de emprego marcada para os próximos dias, dê uma olhada nestas dicas que a especialista em carreira e ambiente de trabalho do portal de empregos Glassdoor, Heather Huhman, listou com as sete coisas que você precisa pesquisar sobre um empregador.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Está aberta a temporada de caça aos trainees



Grandes empresas dão início ao processo seletivo para a contratação de profissionais recém-formados. Saiba o que fazer e como se preparar para concorrer a uma vaga.

Por Luisa Purchio (luisapurchio@istoe.com.br) 

Os atalhos para ingressar nas companhias mais cobiçadas do Brasil estão abertos. Com a desaceleração econômica, passar em um processo seletivo de trainee ficou mais difícil. De acordo com a Cia de Talentos, em 2014 o número de vagas abertas será o mesmo em relação a 2013, quando a empresa mediou a contratação de 1.562 profissionais – 19,4% a menos que em 2012. A boa notícia é que a maioria das vagas ainda vai abrir até o fim do ano. Os programas das corporações incluem salários de, em média, R$ 5,5 mil e benefícios que vão desde treinamentos internacionais a participação nos lucros. Ficar entre os finalistas não é fácil – apenas 0,3% dos candidatos é contratado –, mas alguns conselhos podem ajudar na classificação. “Todo mundo tem um talento que só precisa ser direcionado para se sobressair”, afirma Kleber Piedade, sócio-diretor da Seja Trainee.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Veja como montar currículo para conseguir o primeiro emprego



Pâmela Kometani
 
Como montar um currículo sem nunca ter trabalhado? Realmente é preciso colocar o cargo ou objetivo pretendido em todos os documentos? E o profissional que tem muitos anos de experiência, como ele pode destacar isso? Essas são apenas algumas das dúvidas que muitos trabalhadores têm na hora de preparar o currículo, que é o cartão de visitas de quem está em busca do primeiro emprego ou de uma nova oportunidade de trabalho.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Evite as gafes da comunicação oral na entrevista



Diversas características são avaliadas dentro de um processo seletivo, no entanto, além da parte técnica, uma competência que poucos se preocupam em trabalhar, e que pode fazer a diferença na escolha entre um ou outro profissional, é a comunicação oral.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Qual a importância do ENADE para o seu futuro profissional



Cada vez mais o conceito dos cursos vem ganhando importância. Um curso bem conceituado motiva os alunos a melhorarem cada vez mais, valoriza o diploma de quem está se formando e pode inclusive auxiliar na hora de obter um emprego na sua área. Afinal, qual empresa não quer um profissional que se formou em um curso qualificado?  

Por isso, o ENADE é importante não só para você, mas principalmente para seu futuro profissional.

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

As mentiras mais comuns e absurdas em currículos



Roni Silva
 
Com o mercado de trabalho cada vez mais acirrado, os profissionais buscam diversas maneiras para se destacarem e conseguirem a tão desejada recolocação no mercado.


O currículo, como porta de entrada de muitos profissionais é uma das ferramentas mais utilizadas na busca de uma nova oportunidade, por isso, é essencial caprichar em sua confecção, mas muitas vezes invenções e “aumentos da realidade” são aplicados para que o currículo pareça melhor.

A CareerBuilder, divulgou nesta quinta-feira (7) uma pesquisa que revelou que cerca de 58% dos gerentes de recrutamento já descobriram alguma mentira em currículos e 33% dizem que os casos tendem a aumentar no período de pós-recessão.  A pesquisa consultou mais de 2000 profissionais responsáveis por recrutamento nos Estados Unidos entre 13 de maio e 6 de junho de 2014.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Saiba como causar boa impressão durante a entrevista de emprego



Pâmela Kometani

Como um candidato a emprego pode causar boa impressão logo na primeira conversa? Como não parecer tímido ou confiante demais?

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Veja 10 perguntas que não devem ser feitas na entrevista de emprego.



Pâmela Kometani

Quem nunca ficou sem saber o que dizer no final de uma entrevista quando o recrutador fala: "Você tem alguma pergunta ou dúvida?". Normalmente, o candidato ainda está pensando em tudo o que ouviu sobre a empresa e a oportunidade de emprego e não sabe o que falar.


Com o tradicional nervosismo que as entrevistas causam, a maioria dos candidatos corre o risco de fazer uma pergunta que pode estragar a boa impressão obtida durante a conversa.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Saiba como melhorar suas habilidades sociais e alcançar seus objetivos



Estudo aponta que não só de inteligência é feito um bom funcionário.

Pessoas mais inteligentes sobem na escada corporativa há algumas décadas, independente de suas habilidades sociais. Mas, ser inteligente não é suficiente para garantir uma ascensão no mundo dos negócios já que a liderança exige que você seja socialmente adepto. Segundo uma pesquisa publicada pela Review of Economics and Statistics, suas habilidades sociais podem ser tão importantes quanto sua inteligência quando se trata de alcançar o sucesso.

quinta-feira, 3 de julho de 2014

RH Positivo



Por Ricardo Nicéas* 

A importância do trabalho em equipe


Um conceito cada vez mais valorizado no ambiente organizacional é o trabalho em equipe. Ter habilidade para desenvolver trabalhos em equipe é uma das qualidades mais exigidas atualmente nos processos de seleção.

Para um bom desenvolvimento do trabalho, é fundamental analisar alternativas para solução de problemas ouvindo a equipe que lida diretamente com as dificuldades encontradas durante os processos de trabalho. Trabalhar em equipe é unir esforços coletivos. Cada um desempenhando uma atividade específica, mas todos direcionados para alcançar os resultados esperados.

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Traduza os valores da empresa para o seu visual



Ana Vaz

Consultora de imagem e etiqueta pessoal e corporativa ensina como se vestir para o trabalho.


Imagem pessoal, mais do que uma questão de estética é uma questão de comunicação, por isso mesmo usar a sua imagem para comunicar seu posicionamento profissional é pra lá de útil. Uma imagem profissional positiva demanda uma identificação com sua área de atuação e obviamente com a empresa para qual trabalha ou deseja trabalhar. Mas como entender que imagem é essa e decodificá-la? Vamos lá!

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Os passos certos para estagiários conseguirem a efetivação



Jônatas Dias Lima

Sonho de todo estagiário, a conquista da vaga efetiva depende muito do comportamento do acadêmico, que não pode se contentar em fazer o mínimo.

Quem está em um estágio sabe que o último ano de faculdade não é época para preocupar-se apenas com o trabalho de conclusão de curso ou com a formatura. Nessa fase é difícil tirar da cabeça a expectativa do que vai acontecer com o futuro profissional. A cada chamado do chefe para uma conversa, perdura a dúvida: a notícia será sobre o início de uma carreira, ou sobre o fim da participação na empresa?

segunda-feira, 9 de junho de 2014

O que fazer se não recebi nenhum retorno da entrevista?



por Alessandra Ravaiani

“Não recebi feedback da entrevista que eu fiz. O que fazer?”

Acompanhe algumas dicas!

De acordo com a revista Forbes, um estudo realizado pela CareerBulider com quase 4 mil pessoas, mostra que 60% dessas já tiveram a experiência de não receber uma resposta após uma entrevista.
Mas conversando com amigos e conhecidos, não demoramos a encontrar várias pessoas que também ficaram sem um feedback de sua participação em processos seletivos. Infelizmente.
Mas sendo essa uma realidade, então o que fazer nessas situações?

terça-feira, 3 de junho de 2014

Para Max Gehringer, “a profissão do futuro é a que gera empregos”



Especialista conversou com a Folha de Pernambuco sobre mudanças no mercado de trabalho

Raquelle Wacemberg, da Folha de Pernambuco 


Max Gehringer: "Jovens são imediatistas. 
Têm que aprender a planejar"



O que mudou no mercado de trabalho brasileiro?

Estamos no meio de um processo de mudança que deve ter começado na metade dos anos 1990. Um dos efeitos é a grande quantidade de jovens fazendo curso superior. Então, na metade dos anos 90, começamos a ter uma maior quantidade de faculdades. Acredito que nós já passamos dos 9% de brasileiros que têm curso superior. Estamos chegando perto de 18% e devemos alcançar 30% em breve. Então, isso muda a cara do mercado de trabalho de diversas maneiras. Acredito que o imediatismo é o DNA da nova geração. É a geração do videogame, que cresceu achando que o mundo é instantâneo. O que eles precisam entender é que as empresas não são tão rápidas assim. Elas têm um planejamento e isso faz com que eles tenham um choque no começo. Entretanto, vale salientar, que é essa a geração que vai dirigir empresas daqui a 30 anos. Terão dissabores? Sim. Mas temos que nos acostumar com esses jovens.

terça-feira, 27 de maio de 2014

A empresa quer saber quanto você quer ganhar



Dimensionar valor pode ser difícil. É importante identificar quanto vale o trabalho

Thomaz Vieira, da Folha de Pernambuco 

O que fazer quando a empresa pede sua pretensão salarial? Como dimensionar corretamente o valor? Afinal, quanto vale o trabalho? Definir essa média não é tarefa fácil, mas que deve ser feita com responsabilidade e bastante pé no chão. A pretensão reflete seu preço como profissional.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Como melhorar seu discurso ao falar sobre si mesmo na busca por um emprego



Profissionais de carreira indicam prática e concisão; ensaiar em voz alta é uma boa opção “As pessoas estragam tudo o tempo todo”, declara Connie Thanasoulis-Cerrachio, um coach de carreira de Nova York. Segundo ele, todo mundo deve ter um discurso, de 15 a 30 segundos, que explique por que é o ideal para alguma vaga. Como se fosse um papo de elevador.

Como você soma experiências e ambições de emprego da sua vida em 30 segundos ou menos? Thanasoulis-Cerrachio propõe a seguinte estratégia: encha uma página com tudo o que você gostaria de dizer a um gerente de contratação e depois corte pela metade. Em seguida, puxe os três pontos mais importantes.

terça-feira, 13 de maio de 2014

3 dependências que podem atrapalhar sua atuação profissional


Por Gisele Meter

Falamos muito em dependências emocionais voltadas para os relacionamentos amorosos. Quando dizemos que uma mulher é dependente, normalmente nos vem à cabeça a ideia de uma pessoa submissa financeiramente ou até mesmo emocionalmente de seu parceiro. O fato é que dependência vai muito além disso, e está relacionada a aspectos psicológicos de aceitação, algo que curiosamente acaba te afastando daquilo que realmente é.



Uma mulher dependente deixa de explorar suas potencialidades e passa a viver para agradar os outros, acreditando que assim também será feliz. É aquela que sempre busca - fora de si - a realização que tanto procura. O curioso é que quanto mais dependente uma pessoa é, mais triste e vazia ela se sente. Isso porque ela acredita a todo o momento que precisa ser completada e preenchida pela presença ou opinião do outro.