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terça-feira, 23 de dezembro de 2014
Veja como os profissionais de recrutamento tentam garantir bons processos seletivos
Cuidados na hora da contratação Entrevista de emprego deixa muito candidato sem sono, mas como fica o lado de lá da mesa?
Correio Braziliense
Marcus
Paulo Souza e Luana Lourenço passaram por um
processo completo e objetivo antes
de serem
contratados por uma empresa de tecnologia |
Passar por um processo seletivo faz parte dos momentos mais tensos de qualquer
profissional: é preciso manter a calma e ir preparado com as melhores respostas
na ponta da língua. Porém, quem recruta também precisa ficar atento. Seleções
malfeitas prejudicam a empresa, que terá de arcar com perdas na produtividade
provocadas pela contratação de um colaborador que não se ajusta à organização.
Além disso, a atmosfera no ambiente de trabalho também é afetada por
desentendimentos com funcionários que ficam aquém do esperado.
Para evitar más contratações, o primeiro passo é definir de maneira satisfatória o tipo de perfil para a vaga em aberto. “Além de delimitar capacidades técnicas na área, o gestor precisa saber quais serão as características comportamentais desejadas para desempenhar a função”, afirma o consultor de Recursos Humanos Cleber Andriotti.
Segundo o especialista, as empresas erram ao deixar de lado a parte comportamental na hora de escolher novos funcionários. Clichês na entrevista, como perguntar pontos positivos ou negativos, já são conhecidos pelos profissionais. “Para responder a essas perguntas mais simples, os candidatos até decoram as melhores dicas de sites especializados”, aponta Andriotti.
Lugares comuns e falta de objetividade ficam de fora dos processos seletivos organizados por João Mazzini, gerente de Recrutamento e Seleção da empresa de tecnologia CTIS. Para ele, a melhor forma de avaliar o comportamento do candidato é conhecer a competência apresentada nos trabalhos. “Pedimos que o profissional descreva uma experiência na carreira e relate como resolveu tal situação”, diz.
Foi com esse tipo de seleção que a psicóloga Luana Lourenço, 29 anos, foi contratada para exercer o cargo de coordenadora de Treinamento da empresa. “As situações abordadas na entrevista me permitiram mostrar exemplos de situações em que fui bem-sucedida em trabalhos anteriores”, conta. A delimitação precisa do perfil desejado para a vaga também favoreceu Luana. “Eu já tinha oito anos de experiência na área em empresas de tecnologia ou de grande porte”, acrescenta.
Caça-talentos
Ir atrás de bons currículos ajuda o recrutador a fazer uma primeira triagem dos candidatos antes mesmo do processo seletivo. Além de analisar bem os nomes que chegam à empresa, é preciso checar sites especializados em armazenar perfis profissionais. Esses portais ajudaram Marcus Paulo Souza, 27 anos, a ser chamado para participar da seleção para analista de ogística da CTIS. “Na mesma hora em que atualizei meu telefone, a empresa me ligou”, conta.
Angélica Nogueira, gerente de desenvolvimento da Catho, afirma que o procedimento de procura de currículos é padrão na maior parte das empresas. “Definidas as características da vaga, profissionais especializados em recursos humanos devem separar os melhores currículos que serão encaminhados à entrevista”, afirma a especialista.
A coordenadora do curso de analista em Recursos Humanos da Fundação Getulio Vargas (FGV), Anna Cherubina, vai além. Segundo ela, divulgar oportunidades em redes sociais é outra boa forma de receber currículos, que podem demorar a chegar. “O melhor é fazer isso em grupos ou comunidades específicas de determinada área. Isso agiliza o recrutamento de candidatos”, sugere. Sites de relacionamento gerais, como o Facebook, ou específicos para carreira, como o LinkedIn, podem ser usados nessa fase.
Duração
Processos seletivos mais longos permitem que cada dinâmica mostre um pouco das habilidades do candidato — mesmo que ele acabe contratado em uma área diferente da pretendida no início. Marcus Paulo passou por isso. Ele foi contratado como analista de logística e não como coordenador, cargo para o qual fazia a seleção. “Nas dinâmicas e na entrevista, perceberam que meu perfil era mais técnico, não de coordenação”, relata.
A professora Anna Cherubina afirma que é importante os gestores participarem das dinâmicas para identificarem casos como o de Marcus Paulo. Além de ajudar a avaliar os participantes segundo a função da vaga, a presença da chefia serve para traçar os perfis comportamentais. “Chefes e profissionais de recursos humanos devem discutir, depois das atividades, as impressões sobre os candidatos para chegar a um consenso sobre os perfis apresentados”, afirma.
Porém, ainda que a participação dos gestores seja necessária, é fundamental que profissionais da área de recursos humanos organizem a seleção. Acreditar que o chefe direto da vaga aberta pode cuidar sozinho da contratação é um erro, segundo Cleber Andriotti. “As empresas não querem gastar com RH, mas o prejuízo de ter um mau funcionário pode ser muito maior porque há perda de produtividade e, se ele for demitido, deve-se arcar com outros custos, como pagamentos de seguros”, explica.
Angélica Nogueira, da Catho, alerta que urgência não pode ser motivo para processos seletivos rápidos e malfeitos. “Seleções rápidas entregam a vaga à sorte, não ao juízo dos recrutadores”, afirma. A especialista acrescenta que bom planejamento é necessário para evitar dor de cabeça. “É sempre bom que empresa promova processos seletivos paralelos e monitore currículos o tempo todo para o caso de imprevistos”, sugere.
Palavra de especialista
Como um time
“Para fazer um processo seletivo, o mais importante é entender quais são as necessidades técnicas e comportamentais que a vaga exige, para que o selecionador defina que instrumentos de avaliação vai utilizar com o objetivo de escolher o melhor candidato. Entender e mapear a área é fundamental. É preciso listar as atividades que serão desenvolvidas e também identificar o perfil do gestor e da equipe de trabalho, pois, assim como num time de futebol, cada profissional deve ter o seu papel e deverá ser uma equipe complementar. Avaliar isso agregará muito valor. O processo seletivo pode ter inúmeras ferramentas de avaliação, que serão utilizadas dependendo do que se quer avaliar. Entre as ferramentas, estão a entrevista por competência, dinâmica de grupo, prova de conhecimento, redação, prova técnica e avaliação psicológica com testes de personalidade e de aptidões específicas. O maior erro que se pode cometer num processo é não entender a real necessidade da vaga, não conhecer a empresa. Uma secretária na empresa “A” exige um determinado perfil, enquanto, na empresa “B”, o mesmo cargo necessita de uma secretária completamente diferente, em razão da característica da empresa e dos gestores.”
Acsa Vasconcellos, especialista em recursos humanos e consultora da Insight
Para evitar más contratações, o primeiro passo é definir de maneira satisfatória o tipo de perfil para a vaga em aberto. “Além de delimitar capacidades técnicas na área, o gestor precisa saber quais serão as características comportamentais desejadas para desempenhar a função”, afirma o consultor de Recursos Humanos Cleber Andriotti.
Segundo o especialista, as empresas erram ao deixar de lado a parte comportamental na hora de escolher novos funcionários. Clichês na entrevista, como perguntar pontos positivos ou negativos, já são conhecidos pelos profissionais. “Para responder a essas perguntas mais simples, os candidatos até decoram as melhores dicas de sites especializados”, aponta Andriotti.
Lugares comuns e falta de objetividade ficam de fora dos processos seletivos organizados por João Mazzini, gerente de Recrutamento e Seleção da empresa de tecnologia CTIS. Para ele, a melhor forma de avaliar o comportamento do candidato é conhecer a competência apresentada nos trabalhos. “Pedimos que o profissional descreva uma experiência na carreira e relate como resolveu tal situação”, diz.
Foi com esse tipo de seleção que a psicóloga Luana Lourenço, 29 anos, foi contratada para exercer o cargo de coordenadora de Treinamento da empresa. “As situações abordadas na entrevista me permitiram mostrar exemplos de situações em que fui bem-sucedida em trabalhos anteriores”, conta. A delimitação precisa do perfil desejado para a vaga também favoreceu Luana. “Eu já tinha oito anos de experiência na área em empresas de tecnologia ou de grande porte”, acrescenta.
Caça-talentos
Ir atrás de bons currículos ajuda o recrutador a fazer uma primeira triagem dos candidatos antes mesmo do processo seletivo. Além de analisar bem os nomes que chegam à empresa, é preciso checar sites especializados em armazenar perfis profissionais. Esses portais ajudaram Marcus Paulo Souza, 27 anos, a ser chamado para participar da seleção para analista de ogística da CTIS. “Na mesma hora em que atualizei meu telefone, a empresa me ligou”, conta.
Angélica Nogueira, gerente de desenvolvimento da Catho, afirma que o procedimento de procura de currículos é padrão na maior parte das empresas. “Definidas as características da vaga, profissionais especializados em recursos humanos devem separar os melhores currículos que serão encaminhados à entrevista”, afirma a especialista.
A coordenadora do curso de analista em Recursos Humanos da Fundação Getulio Vargas (FGV), Anna Cherubina, vai além. Segundo ela, divulgar oportunidades em redes sociais é outra boa forma de receber currículos, que podem demorar a chegar. “O melhor é fazer isso em grupos ou comunidades específicas de determinada área. Isso agiliza o recrutamento de candidatos”, sugere. Sites de relacionamento gerais, como o Facebook, ou específicos para carreira, como o LinkedIn, podem ser usados nessa fase.
Duração
Processos seletivos mais longos permitem que cada dinâmica mostre um pouco das habilidades do candidato — mesmo que ele acabe contratado em uma área diferente da pretendida no início. Marcus Paulo passou por isso. Ele foi contratado como analista de logística e não como coordenador, cargo para o qual fazia a seleção. “Nas dinâmicas e na entrevista, perceberam que meu perfil era mais técnico, não de coordenação”, relata.
A professora Anna Cherubina afirma que é importante os gestores participarem das dinâmicas para identificarem casos como o de Marcus Paulo. Além de ajudar a avaliar os participantes segundo a função da vaga, a presença da chefia serve para traçar os perfis comportamentais. “Chefes e profissionais de recursos humanos devem discutir, depois das atividades, as impressões sobre os candidatos para chegar a um consenso sobre os perfis apresentados”, afirma.
Porém, ainda que a participação dos gestores seja necessária, é fundamental que profissionais da área de recursos humanos organizem a seleção. Acreditar que o chefe direto da vaga aberta pode cuidar sozinho da contratação é um erro, segundo Cleber Andriotti. “As empresas não querem gastar com RH, mas o prejuízo de ter um mau funcionário pode ser muito maior porque há perda de produtividade e, se ele for demitido, deve-se arcar com outros custos, como pagamentos de seguros”, explica.
Angélica Nogueira, da Catho, alerta que urgência não pode ser motivo para processos seletivos rápidos e malfeitos. “Seleções rápidas entregam a vaga à sorte, não ao juízo dos recrutadores”, afirma. A especialista acrescenta que bom planejamento é necessário para evitar dor de cabeça. “É sempre bom que empresa promova processos seletivos paralelos e monitore currículos o tempo todo para o caso de imprevistos”, sugere.
Palavra de especialista
Como um time
“Para fazer um processo seletivo, o mais importante é entender quais são as necessidades técnicas e comportamentais que a vaga exige, para que o selecionador defina que instrumentos de avaliação vai utilizar com o objetivo de escolher o melhor candidato. Entender e mapear a área é fundamental. É preciso listar as atividades que serão desenvolvidas e também identificar o perfil do gestor e da equipe de trabalho, pois, assim como num time de futebol, cada profissional deve ter o seu papel e deverá ser uma equipe complementar. Avaliar isso agregará muito valor. O processo seletivo pode ter inúmeras ferramentas de avaliação, que serão utilizadas dependendo do que se quer avaliar. Entre as ferramentas, estão a entrevista por competência, dinâmica de grupo, prova de conhecimento, redação, prova técnica e avaliação psicológica com testes de personalidade e de aptidões específicas. O maior erro que se pode cometer num processo é não entender a real necessidade da vaga, não conhecer a empresa. Uma secretária na empresa “A” exige um determinado perfil, enquanto, na empresa “B”, o mesmo cargo necessita de uma secretária completamente diferente, em razão da característica da empresa e dos gestores.”
Acsa Vasconcellos, especialista em recursos humanos e consultora da Insight
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
9 erros fatais na construção de um currículo
Cia
de talentos
Fotos, e-mails bizarros, "arredondar para cima" os conhecimentos e habilidades; saiba o que não fazer na hora de montar seu CV
Com
o fim do ano, muitos profissionais estão em busca de uma nova oportunidade ou
ainda do primeiro emprego. Seja qual for a situação, alguns erros podem e
devem ser evitados na hora de montar o seu CV.
1. CV Livro: lembre-se de que você não é o único
candidato à vaga e que além do seu, o recrutador terá que ler muitos outros
currículos, então não o faça perder tempo, seja breve (economize nos detalhes)
e destaque apenas as informações relevantes para construção da sua carreira.
Como regra, não ultrapasse o limite de duas páginas.
2. Autoelogio: os recrutadores são pagos para
identificar as competências de cada candidato e verificar se elas são adequadas
à vaga oferecida, então não tente fazer o trabalho deles e evite frases como:
"Excelente habilidade de comunicação" e "Ótima liderança de
equipes".
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
Como não passar vergonha na festa da firma
Em
clima de final de ano, muitas empresas costumam organizar uma confraternização
para celebrar resultados e motivar seus funcionários.
No
entanto, muitos profissionais acabam interpretando o evento como um momento
para extravasar o estresse acumulado no ano, e exageram na bebida, aproveitam
para falar mal do chefe ou adotam outros comportamentos inapropriados.
Atitudes
como essas podem queimar o filme e fazer com que o funcionário perca futuras
oportunidades de carreira na empresa.
Para
você não cometer nenhuma gafe durante a festa da firma, INFO preparou uma série
de dicas com a ajuda de especialistas em recursos humanos. Confira:
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Mestre estagiário
Bárbara
Libório
Chance de opinar até no jeito de se vestir dos chefes
anima jovens, mas pode desestabilizar hierarquia.
Grandes empresas estão apostando em uma nova estratégia
para estimular a troca de conhecimento entre gerações e atrair e reter talentos
mais jovens: a mentoria reversa-profissionais menos experientes se tornam
mentores de outros mais seniores.
Foto: Reprodução Folha de São Paulo |
"A prática começou a ser impulsionada em 1999 quando
Jack Welch, então presidente da General Eletric, pediu que executivos de alto
escalão da empresa procurassem mentores mais novos para ensiná-los a usar a
internet", diz a coach Eva Hirsch.
A especialista afirma que o movimento no Brasil ainda é
modesto, mas que há espaço para crescimento.
A empresa de comunicação Burson-Marsteller iniciou neste
ano um programa de mentoria reversa: profissionais mais jovens, da área de
comunicação digital, têm ajudado gerentes de outros setores.
"Com o crescimento da prática digital, houve a
necessidade de consultar pessoas que tinham mais habilidade na área. E são os
profissionais mais jovens, que já nasceram na era on-line", explica
Patrícia Ávila, 49, vice-presidente de operações da empresa.
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
7 perguntas e respostas sobre dinâmicas de grupo
Claudia Gasparini
Na
cabeça de muita gente, dinâmicas de grupo são sinônimo de constrangimento,
pânico ou simplesmente perda de tempo.
Para
Eduardo Ferraz, consultor especializado no assunto pela SBDG (Sociedade
Brasileira de Dinâmica dos Grupos), é comum que as pessoas
"satanizem" essa ferramenta do recrutamento por causa de más
experiências.
“Muita
gente diz que dinâmica é uma bobagem. Se for mal feita, realmente não passa de
uma grande bobagem mesmo”, diz ele.
Dinâmicas
bem conduzidas, no entanto, podem ser uma ferramenta preciosa para empregadores
- e também para candidatos. Isso porque elas servem para revelar quem é o
profissional de verdade.
“A
dinâmica é basicamente um instrumento para medir compatibilidade, o que é bom
para os dois lados”, explica Ferraz.
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Os comportamentos mais valorizados pelo mercado de trabalho
Claudia Gasparini
Você pode
até ser brilhante do ponto de vista técnico, mas nada garante o seu sucesso se o seu comportamento não contribuir.
As
chamadas “soft skills” - habilidades
ligadas à inteligência emocional
e à disposição psicológica para o trabalho - povoam as descrições de
pré-requisitos para vagas em qualquer área, e não saem da boca dos
recrutadores.
Foto:
Visão de dono: mercado quer profissional que enxergue
a empresa como se fosse
sua, diz especialista
|
O motivo,
segundo Ricardo Haag, gerente executivo da Page Personnel tem a ver com o cenário
econômico mundial, e o consequente aumento das exigências por produtividade.
“Desde a
crise de 2008, a capacidade de lidar emocionalmente com a pressão começou a ser
uma questão de sobrevivência nas empresas”, explica. “Em equipes enxutas e com
cobrança intensa por resultados, o profissional precisa se relacionar bem e ser
capaz de se automotivar para o trabalho”.
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
É temporário e quer ficar na empresa? Aprenda e aja como se fosse efetivo
Mariana
Bomfim
A
chegada do 13º salário ao bolso engorda os planos de fim de ano dos
brasileiros. Para muitos trabalhadores, ela representa também oportunidades de
emprego, já que as empresas contratam temporários para dar conta do aumento na
demanda por produtos e serviços.
"O
trabalho temporário é uma boa opção não só para quem está desempregado, mas
também para quem está começando a carreira ou quer mudar de área", diz
Marcelo Braga, sócio da empresa de recrutamento Search. Com a experiência,
esses profissionais podem descobrir se gostam da empresa, da função e da nova
área.
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Redigindo e-mails
Por Ligia Crispino
Grande parte da
comunicação corporativa se dá através de e-mails, ou seja, comunicação escrita.
Então, vamos avaliar esta ação simples e corriqueira? O objetivo não é criticar
essa ferramenta incrível de comunicação, mas há que se ter muito cuidado, pois
ela têm um grande potencial de gerar ruídos como má interpretações.
O e-mail é menos
invasivo: o
destinatário responde quando está disponível ou quando encontrou a resposta
mais adequada. Ele também traz agilidade e facilidade na comunicação, pois é
possível falar com muitas pessoas ao mesmo tempo. No entanto, muitas pessoas
têm melhor retenção quando abordadas pessoalmente ou por telefone. No
contato pessoal, há mais interação e é possível trocar mais informações — inclusive
não-verbais. A comunicação escrita fica mais limitada, pois quem escreve o
e-mail não estará lá diante do destinatário para dar o tom correto, para se
explicar. Justamente por isso, ele pode ser uma fuga para não encarar a pessoa
quando temos de falar algo difícil.
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Saiba como mandar um currículo por e-mail
Maíra Amorim
Prefira
enviar links em vez de anexos, apresente-se de forma sucinta e respeite as
especificações de envio.
O anúncio
da vaga pede que o currículo seja enviado por e-mail. Agora bate a dúvida: o
que escrever na mensagem, levando em consideração que ela será recebida por uma
pessoa desconhecida?
Textos
padrões, como “Segue em anexo meu currículo para avaliação” têm mais chances de
serem deletados sem nem ao menos serem lidos.
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
Tatuagem pode ser um ponto negativo na hora de conseguir um emprego.
Profissional deve estar ciente de que algumas
empresas de setores tradicionais podem ter restrição ao desenho.
Rossini Gomes
Algumas empresas têm resistência em aceitar em seu
quadro de funcionários pessoas tatuadas ou com piercings. É claro que esse não deve ser o único critério de
seleção ou desclassificação de um candidato. Mas é fato que corporações de
setores mais tradicionais, como direito e engenharia, costumam ter restrições
com a tatuagem. Então, caso o futuro profissional ainda não tenha feito o
primeiro desenho, vale pensar se o perfil do emprego que deseja condiz com o
adorno.
Foto:
Bobby Fabisak/JC Imagem
Para
evitar problema no trabalho, Manuela Melo costuma
cobrir os desenhos do corpo
|
Enquanto empresas de áreas como comunicação,
marketing, design, publicidade e programação estão mais propensas a aceitar
funcionários tatuados, escritórios de advocacia e entidades médicas, por
exemplo, têm certa resistência. “É por causa do segmento dos negócios. Não é
recomendável, por exemplo, que um advogado use piercing num tribunal. É aconselhável que ele tire o objeto”,
analisa a sócia e consultora da Ágillis RH, Eline Nascimento.
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Profissional com boa reputação online tem mais chances
Veja 5
dicas de como evitar resultados negativos na busca do Google.
75% dos departamentos de RH olham candidatos no site, diz especialista.
As
pessoas que procuram emprego pela primeira vez, aguardam uma promoção ou
aumento na base de clientes e da rede de contatos podem ter seus esforços
arruinados dependendo das informações encontradas sobre elas em sites de busca
como o Google. De acordo com o especialista em carreiras e mídias sociais Dave
Kerpen, as pessoas devem saber o quão importante é a presença online para as
suas carreiras.
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
Vantagens de estar desempregado (ou não) durante a seleção
Camila Pati
Toda
vantagem competitiva é bem-vinda em um processo seletivo e pode fazer a
diferença na conquista da oportunidade
profissional.
Foto: Reprodução |
E
não só os perfis comportamental e técnico entram no hall dos aspectos avaliados
pelos recrutadores e também pelas empresas.
O
momento atual do candidato, se ele está trabalhando ou está disponível no
mercado, também é levado em conta neste processo. E, dependendo da necessidade
da empresa, pode até definir o resultado final da seleção de candidatos.
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segunda-feira, 3 de novembro de 2014
Os 3 tipos de pessoas mais importantes que você não deve deixar de manter contato
Não
pare em contatos óbvios: pensar amplamente para expandir sua rede é
indispensável
Empregos
podem ser imprevisíveis. Você nunca sabe quando precisará de conexões a mais. Por
isso, permanecer em contato com variedade de pessoas é mais importante do que
você imagina.
No
entanto, um bom networking depende mais da qualidade do que da quantidade das
pessoas com as quais você se relaciona. Mas como definir quem é prioridade? Veja
a seguir três pessoas que você não pode deixar passar:
Novembro Azul: Mês de Combate ao Câncer de Próstata
Dia 17 de novembro é o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, o segundo tipo mais comum de câncer entre os homens no país. Previna-se!!!
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
Que conclusões os recrutadores podem tirar de um currículo?
Embora
nunca seja avaliado isoladamente, o seu documento de apresentação pode mostrar
sua personalidade; saiba o que o seu currículo "diz" sobre você.
Foto: Reprodução |
Claudia Gasparini
Currículo: o
documento pode revelar poder de síntese, criatividade e até raciocínio lógico.
Se
processos seletivos funcionassem como tribunais, o currículo seria uma das primeiras “testemunhas” convocadas a falar
sobre o candidato.
A comparação pode
parecer brincadeira - mas não é tão distante assim da realidade. Para Thalita
Doering, gerente de divisão de recursos
humanos da Michael Page, “o currículo fala” e pode sugerir muito sobre
quem é o profissional que o elaborou.
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
Desafio ACCENTURE CAMPUS CHALLENGE 2014
Estão
abertas até o dia 15 de novembro as inscrições para o Accenture Campus Challenge 2014, um desafio universitário
criado pela empresa Accenture Brasil para recrutamento de jovens
profissionais. O vencedor será contratado pela empresa e conhecerá o Centro de
Treinamento da Accenture, durante viagem de quatro dias em Chicago, nos
Estados Unidos.
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
7 coisas para pesquisar antes da entrevista de emprego
Especialista
em carreira e ambiente de trabalho do portal de empregos Glassdoor listou sete
coisas que você precisa pesquisar sobre um empregador
Antes de
ir para uma entrevista de emprego,
é preciso saber o mínimo sobre a empresa que está recrutando.
Além de te colocar um
passo a frente de outros candidatos que não pesquisaram sobre o assunto, você
pode usar estas informações para se identificar com os valores e a missão da
companhia. E esses detalhes não passam despercebidos pelos recrutadores.
Então, se você tem
uma entrevista de emprego marcada para os próximos dias, dê uma olhada nestas
dicas que a especialista em carreira
e ambiente de trabalho do portal de empregos
Glassdoor, Heather Huhman, listou com as sete coisas que você precisa pesquisar
sobre um empregador.
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
Está aberta a temporada de caça aos trainees
Grandes
empresas dão início ao processo seletivo para a contratação de profissionais
recém-formados. Saiba o que fazer e como se preparar para concorrer a uma vaga.
Por
Luisa Purchio (luisapurchio@istoe.com.br)
Os atalhos para
ingressar nas companhias mais cobiçadas do Brasil estão abertos. Com a
desaceleração econômica, passar em um processo seletivo de trainee ficou mais
difícil. De acordo com a Cia de Talentos, em 2014 o número de vagas abertas
será o mesmo em relação a 2013, quando a empresa mediou a contratação de 1.562
profissionais – 19,4% a menos que em 2012. A boa notícia é que a maioria das
vagas ainda vai abrir até o fim do ano. Os programas das corporações incluem
salários de, em média, R$ 5,5 mil e benefícios que vão desde treinamentos
internacionais a participação nos lucros. Ficar entre os finalistas não é fácil
– apenas 0,3% dos candidatos é contratado –, mas alguns conselhos podem ajudar
na classificação. “Todo mundo tem um talento que só precisa ser direcionado
para se sobressair”, afirma Kleber Piedade, sócio-diretor da Seja Trainee.
terça-feira, 9 de setembro de 2014
Veja como montar currículo para conseguir o primeiro emprego
Pâmela Kometani
Como montar um
currículo sem nunca ter trabalhado? Realmente é preciso colocar o cargo ou
objetivo pretendido em todos os documentos? E o profissional que tem muitos
anos de experiência, como ele pode destacar isso? Essas são apenas algumas das
dúvidas que muitos trabalhadores têm na hora de preparar o currículo, que é o
cartão de visitas de quem está em busca do primeiro emprego ou de uma nova
oportunidade de trabalho.
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
Evite as gafes da comunicação oral na entrevista
Diversas características são avaliadas dentro
de um processo seletivo, no entanto, além da parte técnica, uma competência que
poucos se preocupam em trabalhar, e que pode fazer a diferença na escolha entre
um ou outro profissional, é a comunicação oral.
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
Qual a importância do ENADE para o seu futuro profissional
Cada
vez mais o conceito dos cursos vem ganhando importância. Um curso bem
conceituado motiva os alunos a melhorarem cada vez mais, valoriza o diploma de
quem está se formando e pode inclusive auxiliar na hora de obter um emprego na
sua área. Afinal, qual empresa não quer um profissional que se formou em um
curso qualificado?
Por isso, o ENADE é importante não só para você, mas principalmente para seu futuro profissional.
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
As mentiras mais comuns e absurdas em currículos
Roni Silva
Com
o mercado de trabalho cada vez mais acirrado, os profissionais buscam diversas
maneiras para se destacarem e conseguirem a tão desejada recolocação no
mercado.
O
currículo, como porta de entrada de muitos profissionais é uma das ferramentas
mais utilizadas na busca de uma nova oportunidade, por isso, é essencial
caprichar em sua confecção, mas muitas vezes invenções e “aumentos da
realidade” são aplicados para que o currículo pareça melhor.
A CareerBuilder, divulgou nesta quinta-feira (7) uma pesquisa que revelou que cerca de 58% dos gerentes de recrutamento já descobriram alguma mentira em currículos e 33% dizem que os casos tendem a aumentar no período de pós-recessão. A pesquisa consultou mais de 2000 profissionais responsáveis por recrutamento nos Estados Unidos entre 13 de maio e 6 de junho de 2014.
A CareerBuilder, divulgou nesta quinta-feira (7) uma pesquisa que revelou que cerca de 58% dos gerentes de recrutamento já descobriram alguma mentira em currículos e 33% dizem que os casos tendem a aumentar no período de pós-recessão. A pesquisa consultou mais de 2000 profissionais responsáveis por recrutamento nos Estados Unidos entre 13 de maio e 6 de junho de 2014.
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
Saiba como causar boa impressão durante a entrevista de emprego
Pâmela Kometani
Como um candidato a emprego pode causar boa
impressão logo na primeira conversa? Como não parecer tímido ou confiante
demais?
quarta-feira, 30 de julho de 2014
Veja 10 perguntas que não devem ser feitas na entrevista de emprego.
Pâmela Kometani
Quem
nunca ficou sem saber o que dizer no final de uma entrevista quando o
recrutador fala: "Você tem alguma pergunta ou dúvida?". Normalmente,
o candidato ainda está pensando em tudo o que ouviu sobre a empresa e a
oportunidade de emprego e não sabe o que falar.
Com
o tradicional nervosismo que as entrevistas causam, a maioria dos candidatos
corre o risco de fazer uma pergunta que pode estragar a boa impressão obtida
durante a conversa.
quinta-feira, 17 de julho de 2014
Saiba como melhorar suas habilidades sociais e alcançar seus objetivos
Estudo
aponta que não só de inteligência é feito um bom funcionário.
Pessoas
mais inteligentes sobem na escada corporativa há algumas décadas, independente
de suas habilidades sociais. Mas, ser inteligente não é suficiente para
garantir uma ascensão no mundo dos negócios já que a liderança exige que você
seja socialmente adepto. Segundo uma pesquisa publicada pela Review of
Economics and Statistics, suas habilidades sociais podem ser tão importantes
quanto sua inteligência quando se trata de alcançar o sucesso.
quinta-feira, 3 de julho de 2014
RH Positivo
Por Ricardo Nicéas*
A
importância do trabalho em equipe
Um conceito cada vez
mais valorizado no ambiente organizacional é o trabalho em equipe. Ter
habilidade para desenvolver trabalhos em equipe é uma das qualidades mais
exigidas atualmente nos processos de seleção.
Para um bom desenvolvimento do trabalho, é fundamental analisar alternativas para solução de problemas ouvindo a equipe que lida diretamente com as dificuldades encontradas durante os processos de trabalho. Trabalhar em equipe é unir esforços coletivos. Cada um desempenhando uma atividade específica, mas todos direcionados para alcançar os resultados esperados.
Para um bom desenvolvimento do trabalho, é fundamental analisar alternativas para solução de problemas ouvindo a equipe que lida diretamente com as dificuldades encontradas durante os processos de trabalho. Trabalhar em equipe é unir esforços coletivos. Cada um desempenhando uma atividade específica, mas todos direcionados para alcançar os resultados esperados.
segunda-feira, 30 de junho de 2014
Traduza os valores da empresa para o seu visual
Ana Vaz
Consultora de imagem e etiqueta pessoal e
corporativa ensina como se vestir para o trabalho.
Imagem pessoal, mais do que uma questão de
estética é uma questão de comunicação, por isso mesmo usar a sua imagem para
comunicar seu posicionamento profissional é pra lá de útil. Uma imagem
profissional positiva demanda uma identificação com sua área de atuação e
obviamente com a empresa para qual trabalha ou deseja trabalhar. Mas como
entender que imagem é essa e decodificá-la? Vamos lá!
sexta-feira, 13 de junho de 2014
Os passos certos para estagiários conseguirem a efetivação
Jônatas
Dias Lima
Sonho
de todo estagiário, a conquista da vaga efetiva depende muito do comportamento
do acadêmico, que não pode se contentar em fazer o mínimo.
segunda-feira, 9 de junho de 2014
O que fazer se não recebi nenhum retorno da entrevista?
por Alessandra Ravaiani
“Não
recebi feedback da entrevista que eu fiz. O que fazer?”
Acompanhe
algumas dicas!
De
acordo com a revista Forbes, um estudo realizado pela CareerBulider com quase 4
mil pessoas, mostra que 60% dessas já tiveram a experiência de não receber uma
resposta após uma entrevista.
Mas
conversando com amigos e conhecidos, não demoramos a encontrar várias pessoas
que também ficaram sem um feedback de sua participação em processos seletivos.
Infelizmente.
Mas
sendo essa uma realidade, então o que fazer nessas situações?
terça-feira, 3 de junho de 2014
Para Max Gehringer, “a profissão do futuro é a que gera empregos”
Especialista
conversou com a Folha de Pernambuco sobre mudanças no mercado de trabalho
Raquelle
Wacemberg, da Folha de Pernambuco
Max
Gehringer: "Jovens são imediatistas.
Têm que aprender a planejar"
|
O
que mudou no mercado de trabalho brasileiro?
Estamos no meio de um
processo de mudança que deve ter começado na metade dos anos 1990. Um dos
efeitos é a grande quantidade de jovens fazendo curso superior. Então, na
metade dos anos 90, começamos a ter uma maior quantidade de faculdades.
Acredito que nós já passamos dos 9% de brasileiros que têm curso superior.
Estamos chegando perto de 18% e devemos alcançar 30% em breve. Então, isso muda
a cara do mercado de trabalho de diversas maneiras. Acredito que o imediatismo
é o DNA da nova geração. É a geração do videogame, que cresceu achando que o
mundo é instantâneo. O que eles precisam entender é que as empresas não são tão
rápidas assim. Elas têm um planejamento e isso faz com que eles tenham um
choque no começo. Entretanto, vale salientar, que é essa a geração que vai
dirigir empresas daqui a 30 anos. Terão dissabores? Sim. Mas temos que nos
acostumar com esses jovens.
terça-feira, 27 de maio de 2014
A empresa quer saber quanto você quer ganhar
Dimensionar
valor pode ser difícil. É importante identificar quanto vale o trabalho
Thomaz Vieira, da
Folha de Pernambuco
O que fazer quando a
empresa pede sua pretensão salarial? Como dimensionar corretamente o valor?
Afinal, quanto vale o trabalho? Definir essa média não é tarefa fácil, mas que deve
ser feita com responsabilidade e bastante pé no chão. A pretensão reflete seu
preço como profissional.
quinta-feira, 22 de maio de 2014
Como melhorar seu discurso ao falar sobre si mesmo na busca por um emprego
Profissionais
de carreira indicam prática e concisão; ensaiar em voz alta é uma boa opção “As
pessoas estragam tudo o tempo todo”, declara Connie Thanasoulis-Cerrachio, um
coach de carreira de Nova York. Segundo ele, todo mundo deve ter um discurso,
de 15 a 30 segundos, que explique por que é o ideal para alguma vaga. Como se
fosse um papo de elevador.
Como
você soma experiências e ambições de emprego da sua vida em 30 segundos ou menos?
Thanasoulis-Cerrachio propõe a seguinte estratégia: encha uma página com tudo o
que você gostaria de dizer a um gerente de contratação e depois corte pela
metade. Em seguida, puxe os três pontos mais importantes.
terça-feira, 13 de maio de 2014
3 dependências que podem atrapalhar sua atuação profissional
Por Gisele Meter
Falamos
muito em dependências emocionais voltadas para os relacionamentos amorosos.
Quando dizemos que uma mulher é dependente, normalmente nos vem à cabeça a
ideia de uma pessoa submissa financeiramente ou até mesmo emocionalmente de seu
parceiro. O fato é que dependência vai muito além disso, e está relacionada a
aspectos psicológicos de aceitação, algo que curiosamente acaba te afastando
daquilo que realmente é.
Uma
mulher dependente deixa de explorar suas potencialidades e passa a viver para
agradar os outros, acreditando que assim também será feliz. É aquela que sempre
busca - fora de si - a realização que tanto procura. O curioso é que quanto
mais dependente uma pessoa é, mais triste e vazia ela se sente. Isso porque
ela acredita a todo o momento que precisa ser completada e preenchida pela
presença ou opinião do outro.
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